Papais e Mamães Noéis doadores, voluntários e apoiadores que nos ajudam o ano inteiro doando medula, sangue, plaquetas e muito amor, já podem aquecer o trenó e o coração para o Fim de Ano da HATMO-RN! Preparamos três grandes programações para alegrar o Natal dos nossos guerreiros! Confira abaixo as informações de cada evento e algumas maneiras de contribuir:
Iº Passeio Ciclístico de Terapia Ocupacional em prol da HATMO-RN
Dia: 30/11/2014 às 15h30m Local: Concentração no HEMONORTE.
***Como pode ajudar: Doando Brinquedos para o Natal da HATMO-RN
Bazar Grátis Só pra guerreiros da HATMO-RN
Dia: 04/12/2014 às 14h Local: Clube dos Oficiais da Polícia Militar,.
***Como pode ajudar: Doando roupas, sapatos, bolsas, bijuterias, elétrico eletrônicos,utensílios e objetos usados ou novos, etc.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Guerreira Regina Elita é homenageada em Carnaúba Dos Dantas, Rio Grande do Norte
Com o acompanhamento da Filarmônica 11 de Dezembro e de um grande número de fiéis, foi realizado na manhã de hoje (27) no Cemitério Público de Carnaúba dos Dantas-RN, o sepultamento da jovem Regina Elita Dantas Bisneta, de 17 anos, que faleceu no Hospital Valera Santiago em Natal. O Padre Valdir Valdick de Araújo Dantas celebrou a missa de corpo presente, com a Igreja Matriz de São José completamente lotada.
Regina é filha de Aldo Aires Dantas e Regiane Dantas de Medeiros, residentes na Rua José Matias em Carnaúba dos Dantas-RN, e estava em tratamento intensivo de câncer (LEUCEMIA) há aproximadamente 2 anos.
Após a missa, foram prestadas várias homenagens póstumas, onde uma delas foi feita por Denilza mãe da garotinha Sara que faleceu recentemente também vítima de Leucemia. Denilza estava em companhia de seu esposo Valmício, que conversando com a reportagem disse que está com um Projeto de Ação Social de criar uma ONG ou uma Fundação, para ajudar as crianças com câncer no interior do Estado do Rio Grande do Norte, que deverá receber o nome de Sara Sâmala com o título "Não Pare de Lutar".
Consternado com o falecimento da jovem Regina Elita, o prefeito Sérgio Eduardo enviou nota de pesar aos familiares da jovem que deixará um vazio imenso e que abalou o município de Carnaúba dos Dantas. Segue à nota:
A família enlutada enviamos as nossas condolências, a qual é descendente da Família Alberto Dantas e da Família Gama.
Fonte: Blog do Toscano Neto, Livre Voz do Povo e ARCA Notícias
Regina é filha de Aldo Aires Dantas e Regiane Dantas de Medeiros, residentes na Rua José Matias em Carnaúba dos Dantas-RN, e estava em tratamento intensivo de câncer (LEUCEMIA) há aproximadamente 2 anos.
Após a missa, foram prestadas várias homenagens póstumas, onde uma delas foi feita por Denilza mãe da garotinha Sara que faleceu recentemente também vítima de Leucemia. Denilza estava em companhia de seu esposo Valmício, que conversando com a reportagem disse que está com um Projeto de Ação Social de criar uma ONG ou uma Fundação, para ajudar as crianças com câncer no interior do Estado do Rio Grande do Norte, que deverá receber o nome de Sara Sâmala com o título "Não Pare de Lutar".
Consternado com o falecimento da jovem Regina Elita, o prefeito Sérgio Eduardo enviou nota de pesar aos familiares da jovem que deixará um vazio imenso e que abalou o município de Carnaúba dos Dantas. Segue à nota:
O PREFEITO MUNICIPAL DE CARNAÚBA DOS DANTAS-RN, no uso de suas atribuições legais e em nome da população Carnaubense, manifesta Voto de Pesar pelo falecimento precoce da jovem REGINA ELITA DANTAS BISNETA, ocorrido no dia 26 de novembro de 2014, na cidade de Natal.
REGINA, era filha da Funcionária Municipal REGIANE DANTAS DE MEDEIROS.
REGINA, com seus 17 anos de vida, foi uma jovem guerreira e cheia de fé que lutou incansavelmente por uma doença que tanto a fez sofrer. Era uma jovem bem relacionada em nossa cidade com todas as pessoas, especialmente com seus colegas jovens. Boa filha, amiga e irmã camarada de todos. Jovem religiosa, cheia de fé, participante do Movimento da Renovação Carismática Católica da Paróquia de São José, a qual já exercia suas atividades no Ministério de Intercessão, e, por causa da doença estava afastada. Hoje sabemos que REGINA vive sua Páscoa na Glória de Deus pois procurou viver sua vida dignamente aqui na terra.
Rogamos a Deus que ilumine todos os seus familiares, lhes dando conforto e sabedoria para suportar a dor de sua partida.
Em nome das Famílias Carnaubenses, externamos nossos sinceros sentimentos de solidariedade e pesar, à família enlutada, pela morte da nossa jovem REGINA ELITA.
Gabinete do Prefeito Municipal de Carnaúba dos Dantas-RN,
em 26 de novembro de 2014.
em 26 de novembro de 2014.
SÉRGIO EDUARDO MEDEIROS DE OLIVEIRA
PREFEITO MUNICIPAL
A família enlutada enviamos as nossas condolências, a qual é descendente da Família Alberto Dantas e da Família Gama.
Fonte: Blog do Toscano Neto, Livre Voz do Povo e ARCA Notícias
sábado, 8 de novembro de 2014
Pacientes derrubam na Justiça limite imposto pelo governo para doações de medula
Em vigor desde maio de 2012, a Portaria nº 844 do Ministério da Saúde estabeleceu limite para inclusão de novos voluntários no Redome (Registro Nacional de Melua Óssea). Para o Inca as portarias não foram editadas para limitar, mas para ordenar. O banco genético já existente estaria sendo estudado para que se identifique, do ponto de vista genético, quais regiões necessitam de uma ampliação do teto de doadores.
O valor gasto só com os exames era superior ao que se investia no próprio transplante, informou Luis Fernando Bouzas, diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca. Não basta encontrar um doador, o procedimento tem que ser realizado e, para isso, é necessário que existam profissionais habilitados, centros de transplante, leitos, equipamentos e medicamentos.
A suspensão, no entanto, não agradou moradores de Minas Gerais. Cerca de cem pessoas fizeram uma manifestação em frente à Fundação Hemominas, em Belo Horizonte. A meta anual de 30.800 doadores, estipulada pelo Ministério da Saúde, foi cumprida e, desde o início do mês de novembro, as unidades regionais suspenderam o procedimento. A meta foi alcançada com a ajuda de campanhas feitas por familiares do gerente de concessionária Edson dos Santos Silva, de 44 anos, pai de Samuel, de 4, que está internado há um ano e oito meses.
A indignação é compartilhada pelo coordenador da Comissão de Doação de órgãos e tecidos do HC-UFTM, Ilídio Antunes Júnior, que considera a questão contraditória uma vez que o estímulo à doação deveria ser o foco constante dos hemocentros. “É algo extremamente delicado e difícil entender, porque em uma suspensão dessas, mesmo temporária, poderiam ser inscritos doadores compatíveis com tantas pessoas no mundo e salvar vidas. Pode ser que nesse momento alguém esteja morrendo porque alguém não pode doar pelas inscrições suspensas”, ressaltou.
Em junho, a Justiça Federal em Franca (SP) derrubou as restrições à quantidade de doadores na cidade, a partir da ação movida pela paciente Caroline Parzewski, com leucemia, falecida no início de novembro.
Segundo a advogada de Caroline, Gisele Silva Oliveira, a família só soube da limitação de cadastros quando voluntários não conseguiram realizar a coleta de material no Hemonúcleo. Para ela, a portaria coloca em risco a saúde das pessoas e vai contra o artigo 196 da Constituição Federal que estabelece que a saúde é um direto de todos.
Em outubro a Justiça Federal em Goiânia obrigou o Ministério da Saúde a fazer, em até 20 dias, os exames de histocompatibilidade das amostras do Hemocentro da capital goiana e de outros laboratórios onde haja material semelhante. O teto em Goiás foi considerado inconstitucional. A ação foi movida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no estado, a partir do apelo da família da paciente Rafaela Raizer, de 6 anos, com leucemia. Movimento similar ocorre em Pernambuco e Mato Grosso do Sul, onde as seccionais da OAB preparam ações para derrubar as restrições.
Profissionais da área, no entanto, enxergam na iniciativa uma pressão de grandes laboratórios para voltar a faturar com exames desenfreados. Não falta quem concorde com a visão do ministério e diga ser mais importante a variabilidade do que a quantidade de doadores. O Ministério da Saúde pretende recorrer das decisões da Justiça que derrubam o teto de doadores da medula em Franca (SP) e em Goiás. De acordo com o coordenador do Sistema Nacional de Transplantes do ministério, Heder Murari Borba, as ações movidas na Justiça “são eivadas de boa índole”, mas não fazem sentido do ponto de vista técnico.
O teto estabelecido pelo Ministério da Saúde começou em 2012 - eram admitidos, então, no máximo 267,1 mil novos cadastrados anuais no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). No ano seguinte, outra portaria estendeu o limite para 400 mil novos doadores anuais.
Com a publicação das portarias e a divulgação do estudo da Rede Brasil de Imunogenética, foram enviadas recomendações para os hemocentros e os laboratórios de imunogenética quanto à realização de campanhas. Caso haja justificativa, uma campanha poderá ser autorizada, mesmo que ultrapasse o teto.
Fontes:
- PORTARIA Nº 844, DE 2 DE MAIO DE 2012
- Rede Câncer: Quando menos é mais
- Rede Fonte: Garota Rafaela Raizer passará por transplante em São Paulo
- O Globo: Pacientes derrubam na Justiça limite imposto pelo governo para doações de medula óssea no país
- O Tempo: Familiares de pacientes com leucemia fazem manifestação por doações
- G1: Cadastro de doação de medula óssea está suspenso, diz Hemominas
- G1: Uberabenses lamentam suspensão no cadastro de doadores de medula
- G1: Mulher derruba na Justiça portaria que limita cadastro de doação de medula
- G1: Morre em SP advogada que derrubou portaria sobre doação de medula
O valor gasto só com os exames era superior ao que se investia no próprio transplante, informou Luis Fernando Bouzas, diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca. Não basta encontrar um doador, o procedimento tem que ser realizado e, para isso, é necessário que existam profissionais habilitados, centros de transplante, leitos, equipamentos e medicamentos.
A suspensão, no entanto, não agradou moradores de Minas Gerais. Cerca de cem pessoas fizeram uma manifestação em frente à Fundação Hemominas, em Belo Horizonte. A meta anual de 30.800 doadores, estipulada pelo Ministério da Saúde, foi cumprida e, desde o início do mês de novembro, as unidades regionais suspenderam o procedimento. A meta foi alcançada com a ajuda de campanhas feitas por familiares do gerente de concessionária Edson dos Santos Silva, de 44 anos, pai de Samuel, de 4, que está internado há um ano e oito meses.
A indignação é compartilhada pelo coordenador da Comissão de Doação de órgãos e tecidos do HC-UFTM, Ilídio Antunes Júnior, que considera a questão contraditória uma vez que o estímulo à doação deveria ser o foco constante dos hemocentros. “É algo extremamente delicado e difícil entender, porque em uma suspensão dessas, mesmo temporária, poderiam ser inscritos doadores compatíveis com tantas pessoas no mundo e salvar vidas. Pode ser que nesse momento alguém esteja morrendo porque alguém não pode doar pelas inscrições suspensas”, ressaltou.
Em junho, a Justiça Federal em Franca (SP) derrubou as restrições à quantidade de doadores na cidade, a partir da ação movida pela paciente Caroline Parzewski, com leucemia, falecida no início de novembro.
Segundo a advogada de Caroline, Gisele Silva Oliveira, a família só soube da limitação de cadastros quando voluntários não conseguiram realizar a coleta de material no Hemonúcleo. Para ela, a portaria coloca em risco a saúde das pessoas e vai contra o artigo 196 da Constituição Federal que estabelece que a saúde é um direto de todos.
Em outubro a Justiça Federal em Goiânia obrigou o Ministério da Saúde a fazer, em até 20 dias, os exames de histocompatibilidade das amostras do Hemocentro da capital goiana e de outros laboratórios onde haja material semelhante. O teto em Goiás foi considerado inconstitucional. A ação foi movida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no estado, a partir do apelo da família da paciente Rafaela Raizer, de 6 anos, com leucemia. Movimento similar ocorre em Pernambuco e Mato Grosso do Sul, onde as seccionais da OAB preparam ações para derrubar as restrições.
Profissionais da área, no entanto, enxergam na iniciativa uma pressão de grandes laboratórios para voltar a faturar com exames desenfreados. Não falta quem concorde com a visão do ministério e diga ser mais importante a variabilidade do que a quantidade de doadores. O Ministério da Saúde pretende recorrer das decisões da Justiça que derrubam o teto de doadores da medula em Franca (SP) e em Goiás. De acordo com o coordenador do Sistema Nacional de Transplantes do ministério, Heder Murari Borba, as ações movidas na Justiça “são eivadas de boa índole”, mas não fazem sentido do ponto de vista técnico.
O teto estabelecido pelo Ministério da Saúde começou em 2012 - eram admitidos, então, no máximo 267,1 mil novos cadastrados anuais no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). No ano seguinte, outra portaria estendeu o limite para 400 mil novos doadores anuais.
Com a publicação das portarias e a divulgação do estudo da Rede Brasil de Imunogenética, foram enviadas recomendações para os hemocentros e os laboratórios de imunogenética quanto à realização de campanhas. Caso haja justificativa, uma campanha poderá ser autorizada, mesmo que ultrapasse o teto.
Fontes:
- PORTARIA Nº 844, DE 2 DE MAIO DE 2012
- Rede Câncer: Quando menos é mais
- Rede Fonte: Garota Rafaela Raizer passará por transplante em São Paulo
- O Globo: Pacientes derrubam na Justiça limite imposto pelo governo para doações de medula óssea no país
- O Tempo: Familiares de pacientes com leucemia fazem manifestação por doações
- G1: Cadastro de doação de medula óssea está suspenso, diz Hemominas
- G1: Uberabenses lamentam suspensão no cadastro de doadores de medula
- G1: Mulher derruba na Justiça portaria que limita cadastro de doação de medula
- G1: Morre em SP advogada que derrubou portaria sobre doação de medula
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Agradecimento das Crianças da HATMO-RN
Ser HATMO é ótimo porque temos guerreiros lindos e especiais que nos ensinam a ser cada dia melhores e mais solidários!
Ver a alegria dos nossos guerreiros faz um bem enorme aos nossos corações. Sentimos que a missão está sendo cumprida e que a HATMO ama com muita ação!!
A Festa do Dia das Crianças da HATMO-RN foi muito linda e alegre. Agradecemos a todos que nos ajudam nessa luta!
"Porque uma coisa a gente tem que pensar: se ficar triste piora! O negócio é ficar rindo direto! Que nunca a pessoa pare de lutar!" Fernanda Xavier
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Substância retirada do ipê pode ajudar a tratar casos de leucemia [ESTADÃO]
Uma substância derivada de árvores do ipê pode ser o caminho para o tratamento de leucemias – diferentes tipos de câncer que afetam os glóbulos brancos, células responsáveis pelo sistema de defesa do organismo. Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e da Universidade Federal Fluminense (UFF) identificaram três moléculas capazes de atuar sobre glóbulos brancos cancerígenos, sem afetar as células saudáveis. A descoberta pode levar à criação de fármacos específicos para o tratamento de diferentes tipos de leucemias. O trabalho foi publicado na revista científica European Journal of Medicinal Chemistry.
“É a primeira vez que se investiga as moléculas oriundas dessa estratégia de junção de núcleos em diferentes linhagens de leucemia. E o mais importante é conhecer esse perfil de atividade de acordo com a linhagem. A leucemia é um dos tipos de câncer que mais afetam crianças e por trás da palavra leucemia se esconde uma grande diversidade de doenças. O grande problema da terapia é a falta do medicamento específico para cada tipo de leucemia”, afirma o farmacêutico Floriano Paes Silva Junior, chefe do Laboratório de Bioquímica de Proteínas e Peptídeos do IOC.
As moléculas foram preparadas pelo grupo coordenado pelos pesquisadores Fernando de Carvalho da Silva e Vitor Francisco Ferreira, da UFF. Silva Júnior ressalta que esse é o “primeiro passo” para a criação de um fármaco. Mas testes e análises ainda devem levar pelo menos dez anos.
Fonte: ESTADÃO
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
[G1] Multidão vai a velório de menina que lutava contra o câncer junto com mãe
Corpo de Sara Dantas foi velado nesta segunda em Currais Novos, no RN. Menina que lutava contra uma leucemia morreu nesta madrugada.
Sara aguardava o transplante de medula óssea e foi internada na UTI do Hospital Infantil Varela Santiago há quase um mês com pneumonia. O quadro piorou e nesta madrugada ela faleceu. O pai e o irmão de Sara não eram doadores compatíveis e com o diagnóstico do câncer, a mãe perdeu todas as chances de doar para a filha.
Uma multidão acompanhou o velório de Sara Dantas, de 9 anos de idade, que morreu na madrugada desta segunda-feira (13). A menina lutava contra uma leucemia ao lado da mãe, Denilsa Dantas, que em junho deste ano foi diagnosticada com câncer de mama. O corpo foi velado no Palácio dos Esportes Cortez Pereira, na cidade de Currais Novos, na região Seridó do Rio Grande do Norte. Sara está sendo levada em cortejo para o cemitério Nossa Senhora de Fátima, também em Currais Novos.
A mãe da menina cantou uma música em homenagem à filha durante o velório. A música 'Meu Barquinho' está em um CD gravado pela família com Sara e a mãe cantando. A produção tinha como objetivo arrecadar dinheiro para o pagamento de despesas do tratamento da menina. No velório, o pai de Sara, Valmir Dantas, relatou que cantou a música momentos após saber que a filha havia falecido.
Sara aguardava o transplante de medula óssea e foi internada na UTI do Hospital Infantil Varela Santiago há quase um mês com pneumonia. O quadro piorou e nesta madrugada ela faleceu. O pai e o irmão de Sara não eram doadores compatíveis e com o diagnóstico do câncer, a mãe perdeu todas as chances de doar para a filha.
A família é de Currais Novos e se mudou para Natal para ficar mais próxima dos hospitais onde Sara se tratava. Em agosto, a história de Sara foi matéria do G1 e da Inter TV Cabugi, revelando que dois doadores compatíveis tinham sido identificados, mas não foram localizados porque não estavam com o cadastro atualizado.
Logo depois, foram localizados 12 doadores compatíveis com Sara. Um deles foi selecionado e já estava apto a doar, mas Sara já estava internada e precisava se recuperar da pneumonia para se submeter ao transplante.
FONTE: G1.globo.com
FONTE: G1.globo.com
[G1] Menina de 9 anos que lutava contra o câncer junto com a mãe morre
Sara Dantas morreu na madrugada desta segunda-feira (13). Ela aguardava o transplante de medula óssea, quando teve pneumonia.
Há um ano lutando contra o câncer, a pequena Sara Dantas, de 9 anos de idade, faleceu na madrugada desta segunda-feira (13). Ela aguardava o transplante de medula óssea e foi internada na UTI do Hospital Infantil Varela Santiago há quase um mês com pneumonia. O quadro piorou e nesta madrugada ela faleceu. Sara lutava contra a leucemia ao lado da mãe, Denilsa Dantas, que em junho deste ano foi diagnosticada com câncer de mama.
A família é de Currais Novos e se mudou para Natal para ficar mais próximo dos hospitais onde Sara se tratava. Em agosto, a história de Sara foi matéria do G1 e da Inter TV Cabugi, revelando que dois doadores compatíveis tinham sido identificados, mas não foram localizados porque não estavam com o cadastro atualizado.
Logo depois, foram localizados 12 doadores compatíveis com Sara. Um deles foi selecionado e já estava apto a doar, mas Sara já estava internada e precisava se recuperar da pneumonia para se submeter ao transplante. Ela morreu na madrugada desta segunda.
O enterro de Sara está previsto para às 16h, em Currais Novos, município que fica a 170 quilômetros de Natal.
FONTE: G1.globo.com
Há um ano lutando contra o câncer, a pequena Sara Dantas, de 9 anos de idade, faleceu na madrugada desta segunda-feira (13). Ela aguardava o transplante de medula óssea e foi internada na UTI do Hospital Infantil Varela Santiago há quase um mês com pneumonia. O quadro piorou e nesta madrugada ela faleceu. Sara lutava contra a leucemia ao lado da mãe, Denilsa Dantas, que em junho deste ano foi diagnosticada com câncer de mama.
A família é de Currais Novos e se mudou para Natal para ficar mais próximo dos hospitais onde Sara se tratava. Em agosto, a história de Sara foi matéria do G1 e da Inter TV Cabugi, revelando que dois doadores compatíveis tinham sido identificados, mas não foram localizados porque não estavam com o cadastro atualizado.
Logo depois, foram localizados 12 doadores compatíveis com Sara. Um deles foi selecionado e já estava apto a doar, mas Sara já estava internada e precisava se recuperar da pneumonia para se submeter ao transplante. Ela morreu na madrugada desta segunda.
O enterro de Sara está previsto para às 16h, em Currais Novos, município que fica a 170 quilômetros de Natal.
FONTE: G1.globo.com
terça-feira, 7 de outubro de 2014
[TRIBUNA DO NORTE] Hatmo promove ato para marcar Dia Nacional do Doador de Medula Óssea
No dia 6 de outubro é comemorado o Dia Nacional do Doador de Medula Óssea. Para marcar a data, Humanização e Apoio ao Transplantado de Médula Óssea do Rio Grande do Norte (Hatmo-RN) irá promover, entre os dias 6 e 11, a Primavera de Doadores. Durante toda a próxima semana, serão realizadas palestras de orientação, cadastros no Hemonorte e Hemovida. E no dia 11 será realizada a Festa do Doador com shows, na Hatmo-RN.
As palestras serão ministradas por voluntários na sede da Hatmo, no Conjunto dos Professores; na UFRN; igrejas em outros locais, sempre às 19h30, com o intuito de esclarecer e sensibilizar sobre a importância do cadastro no REDOME (Rede Nacional de Doadores de Medula Óssea).
O cadastro poderá ser feito no Hemonorte e Hemovida por pessoas entre 18 a 55 anos, que tenham boa saúde, e não tenham histórico de câncer, hepatites B ou C e HIV. Para isso, basta levar o documento de identidade e CPF. Durante o cadastro, será feita uma entrevista para esclarecer dúvidas a respeito das doações e, em seguida, será feita a coleta de uma amostra de sangue (10 ml) para a tipagem de HLA (características genéticas importantes para a seleção de um doador).
A presidente da Hatmo, Rosali Cortez, explica que a doação só acontece, no caso de algum paciente ser compatível. “Estima-se que seja aproximadamente, 25% a 30% entre irmãos, podendo chegar a 1 em 100.000 entre pessoas que não sejam parentes.Por isso, quanto mais gente se cadastrar, maior a possibilidade de encontrar doadores compatíveis”, afirma.
Segundo Rosali, na doação de medula, os riscos para o doador são praticamente inexistentes. “Apenas 10% da medula é retirada e dentro de 5 a 8 dias, ela será recomposta pelo organismo”.
O transplante de medula óssea é, muitas vezes, a única esperança de cura para portadores de aplasia medular, leucemias, alguns tipos de câncer e algumas doenças hematológicas.
Dia das Crianças
A Hatmo também irá promover, no dia 29 de outubro, uma festa de Dia das Crianças para os pacientes (a instituição atende atualmente 115 crianças, 50 adultos e seus familiares). Para isto, está recebendo doações de cestas básicas, brinquedos, lancheirinhas, roupas, balões, bolo, salgados. etc.
Os interessados em fazer doações podem obter informações pelo telefone (84) 3217-6491 / 88058495 / 99900811
FONTE: Tribuna do Norte
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Outubro Rosa 2014: O Rio Grande do Norte na luta Contra o Câncer de Mama
Um mês inteiro dedicado ao combate ao câncer de mama. Essa é a proposta do Outubro Rosa, um projeto que surgiu há mais de quinze anos nos Estados Unidos e ganhou alcance mundial.
Grande parte da população feminina ainda não se conscientizou da importância da detecção precoce do Câncer de mama. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), são esperados mais de 57 mil novos casos no Brasil este ano, sendo este tipo de neoplasia a maior causa de morte por câncer nas mulheres em todo o mundo.
No Rio Grande do Norte, o INCA estima 660 novos casos este ano, sendo um terço deles só em Natal. Desses, mais de 50% devem ser diagnosticados já em estágio avançado. Só na Liga, até o mês de julho deste ano, já foram detectados 478 novos casos de câncer de mama. Em 2013 foram diagnosticados 869 novos casos.
O exame da mama é o melhor meio para detectar tumores ainda em fase inicial, possibilitando a cura em mais de 90% dos casos. A mamografia de rotina é o método mais eficaz para o diagnóstico do câncer de mama em estádio inicial, e indicado para mulheres assintomáticas, ou seja, sem anormalidades na estrutura mamária. Ainda de acordo com o INCA, a mamografia periódica permite uma redução de cerca de 30% na mortalidade por câncer de mama em mulheres de 40 a 69 anos.
AGENDA NO RIO GRANDE DO NORTE:
A Liga Norte-Riograndense Contra o Câncer em parceria com a Rede Feminina Contra o Câncer e o Grupo Despertar vão realizar palestras e panfletagens durante todo o mês sobre a importância da mamografia periódica para todas as mulheres com mais de 40 anos e do diagnóstico precoce.
A Inter TV Cabugi lançou o Circuito Outubro Rosa, projeto que será marcado por um mês de ações de conscientização da prevenção do câncer de mama. O circuito se encerra no dia 25 de outubro com uma grande corrida de rua, às 18h, com largada da Praça Cívica. As inscrições para a corrida de rua 4K e 8K do Circuito Outubro Rosa estão abertas e podem ser feitas no site do projeto.
DOE ESCLARECIMENTO! CULTIVE PREVENÇÃO! #PrimaveraHatmoRN
FONTE: Potiguar Notícias e Inter TV Cabugi
Grande parte da população feminina ainda não se conscientizou da importância da detecção precoce do Câncer de mama. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), são esperados mais de 57 mil novos casos no Brasil este ano, sendo este tipo de neoplasia a maior causa de morte por câncer nas mulheres em todo o mundo.
No Rio Grande do Norte, o INCA estima 660 novos casos este ano, sendo um terço deles só em Natal. Desses, mais de 50% devem ser diagnosticados já em estágio avançado. Só na Liga, até o mês de julho deste ano, já foram detectados 478 novos casos de câncer de mama. Em 2013 foram diagnosticados 869 novos casos.
O exame da mama é o melhor meio para detectar tumores ainda em fase inicial, possibilitando a cura em mais de 90% dos casos. A mamografia de rotina é o método mais eficaz para o diagnóstico do câncer de mama em estádio inicial, e indicado para mulheres assintomáticas, ou seja, sem anormalidades na estrutura mamária. Ainda de acordo com o INCA, a mamografia periódica permite uma redução de cerca de 30% na mortalidade por câncer de mama em mulheres de 40 a 69 anos.
AGENDA NO RIO GRANDE DO NORTE:
A Liga Norte-Riograndense Contra o Câncer em parceria com a Rede Feminina Contra o Câncer e o Grupo Despertar vão realizar palestras e panfletagens durante todo o mês sobre a importância da mamografia periódica para todas as mulheres com mais de 40 anos e do diagnóstico precoce.
A Inter TV Cabugi lançou o Circuito Outubro Rosa, projeto que será marcado por um mês de ações de conscientização da prevenção do câncer de mama. O circuito se encerra no dia 25 de outubro com uma grande corrida de rua, às 18h, com largada da Praça Cívica. As inscrições para a corrida de rua 4K e 8K do Circuito Outubro Rosa estão abertas e podem ser feitas no site do projeto.
DOE ESCLARECIMENTO! CULTIVE PREVENÇÃO! #PrimaveraHatmoRN
FONTE: Potiguar Notícias e Inter TV Cabugi
sábado, 27 de setembro de 2014
Primavera de Doadores HATMO
Como as plantas somos seres vivos, como as plantas temos que crescer, como elas, precisamos de muito carinho, de sol, de amor, de ar pra sobreviver. Quando a natureza distraída fere a flor ou um embrião, o ser humano, mais que as flores, precisa na vida de muito afeto e toda compreensão. (Toquinho)
Pessoas de 18 a 55 anos podem se cadastrar como Doadores de Medula Óssea. Não esqueça de levar RG e CPF. Saiba mais.
Visite Picbadges para plantar a Flor da Primavera Hatmo na sua foto de twitter ou facebook.
Cultive doadores! Primavera é vida!
Pessoas de 18 a 55 anos podem se cadastrar como Doadores de Medula Óssea. Não esqueça de levar RG e CPF. Saiba mais.
Visite Picbadges para plantar a Flor da Primavera Hatmo na sua foto de twitter ou facebook.
Cultive doadores! Primavera é vida!
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
NÃO PARE DE LUTAR: Sara Sâmela
A filha do Policial Militar Valmir, Sara Sâmela, 9 anos, luta há quase um ano contra a leucemia. No entanto, apesar da maior parte do tratamento ser custeado pelo SUS, há despesas adicionais que a família tem que arcar que podem comprometer o tratamento.
Para agravar mais ainda, no decorrer do tratamento da filha, a esposa do PM, Denilsa Dantas, foi diagnosticada com câncer de mama, aumentando ainda mais as despesas.
A família do policial reside em Currais Novos tendo que se deslocar para Natal frequentemente para continuar o tratamento para a esposa e a filha.
No intuito de amenizar as despesas, a família conseguiu junto a amigos e comércios locais ajuda para confeccionar um CD de louvor, com dois volumes, que estão sendo vendidos pelo valor de R$ 10.
O CD foi idealizado por Denilsa Dantas, mãe da pequena Sara Sâmela, e por Eli Taveira, que contaram com a ajuda dos amigos que, juntos, cantam louvores. A própria Sara Sâmela participa do CD cantando “Meu Barquinho”, de Gisele Cristina.
Adquira este CD na HATMO: (84) 8805-8496.
Conheça outros produtos na Lojinha da Hatmo
FONTE: APBMS (Associação dos Praças da Polícia e Bombeiros Militares do Seridó)
domingo, 7 de setembro de 2014
[O JORNAL DE HOJE] Hatmo realiza campanha para encontrar doadores de medula óssea no RN
A proporção para se encontrar uma pessoa compatível é de um para cada cem mil e a dificuldade faz com que muitos pacientes não conseguem sobreviver até se encontrar um doador
Lutando há dois anos e meio contra uma leucemia reincidente, a pequena Fernanda Ramalho aguarda com ansiedade o dia em que encontrará um doador compatível a ela para fazer o transplante de medula óssea. No entanto, a procura é longa e pode demorar anos, conforme a Humanização e Apoio ao Transplantado de Medula Óssea do Rio Grande do Norte (Hatmo-RN). Esse tempo é essencial para a vida do portador de leucemia e para diminuir isso, a entidade realizou neste sábado (06) o Dia de Cooperar, quando foi lançada a campanha de conscientização para atrair doadores no Estado.
Segundo a presidente da Hatmo-RN, Rosali Cortez, a proporção para se encontrar uma pessoa compatível é de um para cada cem mil e a dificuldade faz com que muitos pacientes não conseguem sobreviver até se encontrar um doador que possa lhe ajudar a salvar a vida e acabam morrendo. Daí, a necessidade de que mais pessoas se engajem na luta contra a doença e se cadastrem como doadores no Hemonorte, situado na Avenida Alexandrino de Alencar, no Tirol.
Ela disse que a campanha de conscientização realizada hoje tem a finalidade de atrair mais pessoas para serem doadoras no Rio Grande do Norte e assim, ajudar a diminuir a fila de espera para um transplante, que até o semestre passado tinha 20 pacientes. Outros dois, as crianças Amanda e Marcos, morreram em março passado após os doadores compatíveis, que poderiam salvá-las da morte, terem desistido do procedimento.
“Infelizmente, as pessoas têm medo de doar medula óssea, seja por desconhecimento de como é feita a coleta do material ou medo de sentirem dor durante a doação. E é isso que queremos desmistificar hoje, mostrando aos interessados que os procedimentos são indolores e rápidos, que não causam nenhum prejuízo à saúde deles e que é possível salvar vidas humanas. Hoje, estamos aqui para tentar conscientizas as pessoas e mostrar que elas podem transformar o mundo de uma criança doente”, explicou Rosali.
O Dia C, como também é chamado, foi realizado no Parque das Dunas, em parceira com cooperativas e teve uma extensa programação cultural, que contou com as apresentações artístico-culturais da banda militar e dos cantores Ricardo Menezes, Carlos Zens, Esso Alencar, Lysia Condé, Pedro Paulo, Nara Costa e Kleiber Viava, além de atividades recreativas para as crianças presentes. Todo o material, como cestas básicas, fraldas descartáveis, leite em pó e outros donativos, foram distribuídos entre as famílias dos pacientes de leucemia cadastrados na Hatmo.
Rosali lembrou ainda que pessoas com idades entre 18 e 55 anos, qualquer tipo sanguíneo ou peso e com boa saúde, podem se cadastrar no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Para isso, basta procurar o Hemonorte e fornecer dados de identificação e fazer uma coleta de sangue para o teste de compatibilidade. “Não dói, é rápido e, caso você seja compatível com algum paciente, ainda pode salvar vidas”, disse.
Dois anos e meio de luta
Aos 12 anos, Fernanda Ramalho enfrenta o tratamento quimioterápico pela segunda vez contra a leucemia, que retornou após alguns meses. Alegre e vaidosa, ela não se recorda mais do dia em que conheceu seu pai adotivo, Ioris Ramalho, dentro de um hospital no interior do Estado, mas segue firme na procura por um doador que seja compatível.
“Ela tinha quase dez anos e apenas 19 quilos, estava bastante debilitada, já tinha sofrido um AVC, mas com o tratamento correto e muito amor e carinho, hoje ela é essa menina linda que vemos aqui e que nos traz tantas alegrias. Já procuramos muitos doadores, fizemos vários testes de compatibilidade, mas até o momento não conseguimos encontrar um doador, já que ela precisa de um transplante. Mas não vamos desistir até encontrar alguém que possa nos ajudar”, desabafou Ioris.
FONTE: O JORNAL DE HOJE
Lutando há dois anos e meio contra uma leucemia reincidente, a pequena Fernanda Ramalho aguarda com ansiedade o dia em que encontrará um doador compatível a ela para fazer o transplante de medula óssea. No entanto, a procura é longa e pode demorar anos, conforme a Humanização e Apoio ao Transplantado de Medula Óssea do Rio Grande do Norte (Hatmo-RN). Esse tempo é essencial para a vida do portador de leucemia e para diminuir isso, a entidade realizou neste sábado (06) o Dia de Cooperar, quando foi lançada a campanha de conscientização para atrair doadores no Estado.
Segundo a presidente da Hatmo-RN, Rosali Cortez, a proporção para se encontrar uma pessoa compatível é de um para cada cem mil e a dificuldade faz com que muitos pacientes não conseguem sobreviver até se encontrar um doador que possa lhe ajudar a salvar a vida e acabam morrendo. Daí, a necessidade de que mais pessoas se engajem na luta contra a doença e se cadastrem como doadores no Hemonorte, situado na Avenida Alexandrino de Alencar, no Tirol.
Ela disse que a campanha de conscientização realizada hoje tem a finalidade de atrair mais pessoas para serem doadoras no Rio Grande do Norte e assim, ajudar a diminuir a fila de espera para um transplante, que até o semestre passado tinha 20 pacientes. Outros dois, as crianças Amanda e Marcos, morreram em março passado após os doadores compatíveis, que poderiam salvá-las da morte, terem desistido do procedimento.
“Infelizmente, as pessoas têm medo de doar medula óssea, seja por desconhecimento de como é feita a coleta do material ou medo de sentirem dor durante a doação. E é isso que queremos desmistificar hoje, mostrando aos interessados que os procedimentos são indolores e rápidos, que não causam nenhum prejuízo à saúde deles e que é possível salvar vidas humanas. Hoje, estamos aqui para tentar conscientizas as pessoas e mostrar que elas podem transformar o mundo de uma criança doente”, explicou Rosali.
O Dia C, como também é chamado, foi realizado no Parque das Dunas, em parceira com cooperativas e teve uma extensa programação cultural, que contou com as apresentações artístico-culturais da banda militar e dos cantores Ricardo Menezes, Carlos Zens, Esso Alencar, Lysia Condé, Pedro Paulo, Nara Costa e Kleiber Viava, além de atividades recreativas para as crianças presentes. Todo o material, como cestas básicas, fraldas descartáveis, leite em pó e outros donativos, foram distribuídos entre as famílias dos pacientes de leucemia cadastrados na Hatmo.
Rosali lembrou ainda que pessoas com idades entre 18 e 55 anos, qualquer tipo sanguíneo ou peso e com boa saúde, podem se cadastrar no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Para isso, basta procurar o Hemonorte e fornecer dados de identificação e fazer uma coleta de sangue para o teste de compatibilidade. “Não dói, é rápido e, caso você seja compatível com algum paciente, ainda pode salvar vidas”, disse.
Dois anos e meio de luta
Aos 12 anos, Fernanda Ramalho enfrenta o tratamento quimioterápico pela segunda vez contra a leucemia, que retornou após alguns meses. Alegre e vaidosa, ela não se recorda mais do dia em que conheceu seu pai adotivo, Ioris Ramalho, dentro de um hospital no interior do Estado, mas segue firme na procura por um doador que seja compatível.
“Ela tinha quase dez anos e apenas 19 quilos, estava bastante debilitada, já tinha sofrido um AVC, mas com o tratamento correto e muito amor e carinho, hoje ela é essa menina linda que vemos aqui e que nos traz tantas alegrias. Já procuramos muitos doadores, fizemos vários testes de compatibilidade, mas até o momento não conseguimos encontrar um doador, já que ela precisa de um transplante. Mas não vamos desistir até encontrar alguém que possa nos ajudar”, desabafou Ioris.
FONTE: O JORNAL DE HOJE
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
[TRIBUNA DO NORTE] Hatmo faz programação cultural para incentivar doação de medula óssea
O próximo sábado (6) será Dia de Cooperar, uma campanha de conscientização para a doação de medula óssea, realizada pela Hatmo-RN, em parceria com cooperativas. O evento, que será realizado no Parque das Dunas, terá uma extensa programação cultural, das 9h até às 18h. A entrada custa apenas R$ 1, valor normal cobrado pelo parque. Pacientes, familiares e voluntários da HATMO não pagam.
A programação contará com shows de Ricardo Menezes; Banda de Musica da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada; Jmarcos; Carlos Zens; Esso Alencar; Lysia Condé, Pedro Paulo; Nara Costa e Kleiber Viana. E ainda atividades recreativas para adultos e crianças. Todos os artistas fazem parte da COMPOR (Cooperativa Cultural da Musica Potiguar) e terão participação voluntária. Além da Compor apoiam evento a CREDSUPER/UNICRED, UNICOOPES, UNIMED, a Cooperativa Cultural da UFRN, SESCOOP e o Hemonorte.
Segundo a presidente da Hatmo, Rosali Cortez, o evento é para chamar atenção das pessoas para a importância do cadastro no REDOME (Rede Nacional de Doadores de Medula Óssea). “As chances de se encontrar um doador compatível para doação de medula óssea é de 1 a cada em 100.000 quando não são parentes. Isto porque a população brasileira é muito miscigenada. É preciso que mais e mais pessoas se cadastrem a Rede para que as chances de encontrar doadores compatíveis cresçam.”, explica Rosali.
Doação
Pessoas de 18 a 55 anos, que tenham boa saúde independente do peso e do tipo sanguíneo, podem se cadastrar no REDOME ( Rede Nacional de Doadores de Medula Óssea). Para se cadastrar, o candidato fornecerá dados de identificação (nome, endereço, identidade e CPF) e será coletada uma pequena amostra de sangue para realização dos testes de compatibilidade (HLA).
A doação só acontece, no caso de algum paciente ser compatível. Os riscos são praticamente inexistentes, apenas 10% da medula é retirada e dentro de 5 a 8 dias a medula será recomposta pelo organismo.
Estima-se que seja aproximadamente, 25% a 30% entre irmãos, podendo chegar a 1 em 100.000 entre pessoas que não sejam parentes.
FONTE: TRIBUNA DO NORTE
- http://tribunadonorte.com.br/noticia/hatmo-faz-programaa-a-o-cultural-para-incentivar-doaa-a-o-de-medula-a-ssea/292004
- http://tribunadonorte.com.br/noticia/hatmo-faz-campanha-no-sa-bado-para-ampliar-doaa-a-o-de-medula/292078
A programação contará com shows de Ricardo Menezes; Banda de Musica da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada; Jmarcos; Carlos Zens; Esso Alencar; Lysia Condé, Pedro Paulo; Nara Costa e Kleiber Viana. E ainda atividades recreativas para adultos e crianças. Todos os artistas fazem parte da COMPOR (Cooperativa Cultural da Musica Potiguar) e terão participação voluntária. Além da Compor apoiam evento a CREDSUPER/UNICRED, UNICOOPES, UNIMED, a Cooperativa Cultural da UFRN, SESCOOP e o Hemonorte.
Segundo a presidente da Hatmo, Rosali Cortez, o evento é para chamar atenção das pessoas para a importância do cadastro no REDOME (Rede Nacional de Doadores de Medula Óssea). “As chances de se encontrar um doador compatível para doação de medula óssea é de 1 a cada em 100.000 quando não são parentes. Isto porque a população brasileira é muito miscigenada. É preciso que mais e mais pessoas se cadastrem a Rede para que as chances de encontrar doadores compatíveis cresçam.”, explica Rosali.
Doação
Pessoas de 18 a 55 anos, que tenham boa saúde independente do peso e do tipo sanguíneo, podem se cadastrar no REDOME ( Rede Nacional de Doadores de Medula Óssea). Para se cadastrar, o candidato fornecerá dados de identificação (nome, endereço, identidade e CPF) e será coletada uma pequena amostra de sangue para realização dos testes de compatibilidade (HLA).
A doação só acontece, no caso de algum paciente ser compatível. Os riscos são praticamente inexistentes, apenas 10% da medula é retirada e dentro de 5 a 8 dias a medula será recomposta pelo organismo.
Estima-se que seja aproximadamente, 25% a 30% entre irmãos, podendo chegar a 1 em 100.000 entre pessoas que não sejam parentes.
FONTE: TRIBUNA DO NORTE
- http://tribunadonorte.com.br/noticia/hatmo-faz-programaa-a-o-cultural-para-incentivar-doaa-a-o-de-medula-a-ssea/292004
- http://tribunadonorte.com.br/noticia/hatmo-faz-campanha-no-sa-bado-para-ampliar-doaa-a-o-de-medula/292078
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
[G1] Com câncer, mãe e filha batalham juntas para fazer tratamento em Natal
Sara, de 9 anos, tem leucemia; a mãe, Denilsa, câncer de mama. Família encontrou doador para Sara, mas endereço estava desatualizado.
A pequena Sara Dantas, de apenas 9 anos de idade, foi diagnosticada com leucemia – câncer no sangue – há quase um ano. Em junho, a mãe, durante o tratamento da filha, descobriu que estava com câncer de mama. O pai e o irmão de Sara não são doadores compatíveis e com o diagnóstico do câncer, a mãe perdeu todas as chances de doar para a filha. “Eu fiquei sem palavras. Abriu o chão. Eu estava há quase um ano só cuidando dela, levando pra consulta, pra tratamento, internamento, remédio, comida, tudo era eu. E depois do meu diagnóstico ficou difícil”, disse Denilsa Dantas, mãe de Sara.
A família é de Currais Novos, mas teve que se mudar para Natal para ficar mais próximo dos locais dos tratamentos. "Quando era só a Sara, a gente ficava indo e voltando. Ficávamos em Natal por mais tempo quando precisava, nos internamentos, mas agora viemos de vez", contou Valmir Dantas, pai de Sara e marido de Denilsa.
Sara já ficou internada duas vezes na UTI e o pai fala com orgulho da garra da menina. “Ela chegou na UTI sem movimento das pernas, com órgãos comprometidos, sem fala, vomitava de 15 a 20 vezes por dia, só mexia a cabeça. O médico chegou pra mim e disse 'Ore, porque nós estamos fazendo tudo o que podemos e o quadro é delicado'. Com cinco dias ela ficou bem e saiu andando da UTI. Foi um milagre", contou.
Dois doadores de medula óssea compatíveis com Sara já foram identificados, mas as informações no cadastro dessas pessoas estavam desatualizadas e não foi possível entrar em contato com elas. "Se a pessoa faz esse ato tão sublime de ser doador de medula óssea pra salvar a vida de alguém é importante que ele tenha na cabeça que mudando de endereço ele não vai ser encontrado. Então é bom ir ao local onde foi feito o cadastro e atualizar o endereço", disse o médico oncologista Henrique Fonseca.
No Rio Grande do Norte, foram feitos 57 transplantes de medula no ano passado. Este ano, até julho, foram 37. Sara mantém firme a esperança de encontrar o doador que pode mudar a vida dela. "Eu quero que várias pessoas se conscientizem e doem medula óssea pra ajudar não só eu, mas também meus amiguinhos. Eu creio", disse.
O tratamento de Denilsa segue trazendo resultados positivos. Agora, Valmir cuida de Sara e a sogra cuida de Denilsa. A família alugou um apartamento próximo ao Hospital Natal Center, em Natal, onde as duas fazem tratamento, para facilitar os cuidados. Valmir, que é policial militar, se licenciou do trabalho para cuidar da família."Se nós não estivéssemos buscando a Deus, com os joelhos no chão, nós não estaríamos suportando passar por tudo isso. Mas Deus disse 'Eu vos deixo a paz' e ele tem nos dados uma paz tão grande que tem nos ajudado a enfrentar tudo", disse Valmir.
Mãe e filha gravaram um CD de música gospel e o dinheiro arrecadado com as vendas está sendo utilizado no pagamento das despesas. Os CDs podem ser comprados diretamente com Valmir através do telefone (84) 9811.3029.
Como doar medula óssea
Para ser doador de medula óssea é preciso ter entre 18 e 55 anos e estar bem de saúde. O cadastro é feito com uma amostra de cinco mililitros de sangue. O transplante não traz qualquer prejuízo ao doador, que pode até doar outras vezes.
O primeiro passo para quem pretende ser um doador de medula óssea é se cadastrar no Hemocentro da cidade. Quem já é cadastrado como doador de medula óssea pode atualizar o cadastro sempre que necessário no site do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
FONTE: G1.globo.com
A pequena Sara Dantas, de apenas 9 anos de idade, foi diagnosticada com leucemia – câncer no sangue – há quase um ano. Em junho, a mãe, durante o tratamento da filha, descobriu que estava com câncer de mama. O pai e o irmão de Sara não são doadores compatíveis e com o diagnóstico do câncer, a mãe perdeu todas as chances de doar para a filha. “Eu fiquei sem palavras. Abriu o chão. Eu estava há quase um ano só cuidando dela, levando pra consulta, pra tratamento, internamento, remédio, comida, tudo era eu. E depois do meu diagnóstico ficou difícil”, disse Denilsa Dantas, mãe de Sara.
A família é de Currais Novos, mas teve que se mudar para Natal para ficar mais próximo dos locais dos tratamentos. "Quando era só a Sara, a gente ficava indo e voltando. Ficávamos em Natal por mais tempo quando precisava, nos internamentos, mas agora viemos de vez", contou Valmir Dantas, pai de Sara e marido de Denilsa.
Sara já ficou internada duas vezes na UTI e o pai fala com orgulho da garra da menina. “Ela chegou na UTI sem movimento das pernas, com órgãos comprometidos, sem fala, vomitava de 15 a 20 vezes por dia, só mexia a cabeça. O médico chegou pra mim e disse 'Ore, porque nós estamos fazendo tudo o que podemos e o quadro é delicado'. Com cinco dias ela ficou bem e saiu andando da UTI. Foi um milagre", contou.
Dois doadores de medula óssea compatíveis com Sara já foram identificados, mas as informações no cadastro dessas pessoas estavam desatualizadas e não foi possível entrar em contato com elas. "Se a pessoa faz esse ato tão sublime de ser doador de medula óssea pra salvar a vida de alguém é importante que ele tenha na cabeça que mudando de endereço ele não vai ser encontrado. Então é bom ir ao local onde foi feito o cadastro e atualizar o endereço", disse o médico oncologista Henrique Fonseca.
No Rio Grande do Norte, foram feitos 57 transplantes de medula no ano passado. Este ano, até julho, foram 37. Sara mantém firme a esperança de encontrar o doador que pode mudar a vida dela. "Eu quero que várias pessoas se conscientizem e doem medula óssea pra ajudar não só eu, mas também meus amiguinhos. Eu creio", disse.
O tratamento de Denilsa segue trazendo resultados positivos. Agora, Valmir cuida de Sara e a sogra cuida de Denilsa. A família alugou um apartamento próximo ao Hospital Natal Center, em Natal, onde as duas fazem tratamento, para facilitar os cuidados. Valmir, que é policial militar, se licenciou do trabalho para cuidar da família."Se nós não estivéssemos buscando a Deus, com os joelhos no chão, nós não estaríamos suportando passar por tudo isso. Mas Deus disse 'Eu vos deixo a paz' e ele tem nos dados uma paz tão grande que tem nos ajudado a enfrentar tudo", disse Valmir.
Mãe e filha gravaram um CD de música gospel e o dinheiro arrecadado com as vendas está sendo utilizado no pagamento das despesas. Os CDs podem ser comprados diretamente com Valmir através do telefone (84) 9811.3029.
Como doar medula óssea
Para ser doador de medula óssea é preciso ter entre 18 e 55 anos e estar bem de saúde. O cadastro é feito com uma amostra de cinco mililitros de sangue. O transplante não traz qualquer prejuízo ao doador, que pode até doar outras vezes.
O primeiro passo para quem pretende ser um doador de medula óssea é se cadastrar no Hemocentro da cidade. Quem já é cadastrado como doador de medula óssea pode atualizar o cadastro sempre que necessário no site do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
FONTE: G1.globo.com
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Lutando pelos amigos de Maquinhos e Amanda no Hemonorte
O NOSSO MUTIRÃO DE CADASTROS DE DOADORES DE MEDULA ÓSSEA FOI LINDO!!! Agradecemos a todos os voluntários que contribuíram para este dia de muito amor e solidariedade. Foram momentos de muita emoção, muitos cadastrados e muita luta!!
Mas ainda temos muitas batalhas pela frente! Faça parte da Rede Hatmo e nos ajude a conscientizar 100% dos doadores aptos do Rio Grande do Norte! #SerHatmoEhOtimo!
A VIDA DOS NOSSOS GUERREIROS está em uma medula óssea compatível!!!
Mas ainda temos muitas batalhas pela frente! Faça parte da Rede Hatmo e nos ajude a conscientizar 100% dos doadores aptos do Rio Grande do Norte! #SerHatmoEhOtimo!
A VIDA DOS NOSSOS GUERREIROS está em uma medula óssea compatível!!!
Entenda o significado da Fita Amarela da Consciência Hatmo
Cecília é uma linda princesa de apenas 2 aninhos que mesmo dodói está sempre com o sorriso no rosto fazendo campanha para doação de medula óssea pra si e seus amiguinhos!
Nem sempre podemos dar um sorriso lindo assim, mas a nossa esperança nunca pode descolorir!
Durante todo o ano vemos campanhas de saúde que usam as chamadas fitas da consciência. São aqueles tecidos coloridos geralmente pregados à roupa com um alfinete que lembram uma campanha de informação.
A fita é uma maneira simpática de despertar interesse das pessoas por um dado relevante. Conheça a cor usada em cada uma das campanhas de conscientização:
FITA ROXA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER PANCREÁTICO
FITA LAVANDA - CONSCIENTIZAÇÃO DE TODO TIPO DE CÂNCER
FITA ROSA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE MAMA
FITA DOURADA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER INFANTIL
FITA AMARELA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE BEXIGA
FITA LARANJA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE RIM
FITA JADE - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE FÍGADO
FITA TURQUESA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER GINECOLÓGICO
FITA CELESTE - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA
FITA AZUL - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE CÓLON
FITA CINZA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE CÉREBRO
FITA PRETA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE PELE
Muitos grupos adotaram fitas como símbolos de apoio ou consciência, e por causa disto, muitas causas normalmente dividem a mesma cor. Algumas causas podem também ser representadas por mais de uma cor.
Para agradecer todos os doadores que já fizeram seu cadastro no REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea) a Hatmo criou a Fita Amarela da Consciência, para lembrá-los sempre do compromisso e o privilégio de ser compatível com quem precisa.
Ligue (84) 3217-6491 e busque a sua!
Para adicionar na sua foto de facebook visite: http://www.picbadges.com/badge/3707624/
Fonte: Wikipédia e Cead
Nem sempre podemos dar um sorriso lindo assim, mas a nossa esperança nunca pode descolorir!
Durante todo o ano vemos campanhas de saúde que usam as chamadas fitas da consciência. São aqueles tecidos coloridos geralmente pregados à roupa com um alfinete que lembram uma campanha de informação.
A fita é uma maneira simpática de despertar interesse das pessoas por um dado relevante. Conheça a cor usada em cada uma das campanhas de conscientização:
FITA ROXA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER PANCREÁTICO
FITA LAVANDA - CONSCIENTIZAÇÃO DE TODO TIPO DE CÂNCER
FITA ROSA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE MAMA
FITA DOURADA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER INFANTIL
FITA AMARELA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE BEXIGA
FITA LARANJA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE RIM
FITA JADE - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE FÍGADO
FITA TURQUESA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER GINECOLÓGICO
FITA CELESTE - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA
FITA AZUL - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE CÓLON
FITA CINZA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE CÉREBRO
FITA PRETA - CONSCIENTIZAÇÃO DO CÂNCER DE PELE
Muitos grupos adotaram fitas como símbolos de apoio ou consciência, e por causa disto, muitas causas normalmente dividem a mesma cor. Algumas causas podem também ser representadas por mais de uma cor.
Para agradecer todos os doadores que já fizeram seu cadastro no REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea) a Hatmo criou a Fita Amarela da Consciência, para lembrá-los sempre do compromisso e o privilégio de ser compatível com quem precisa.
Ligue (84) 3217-6491 e busque a sua!
Para adicionar na sua foto de facebook visite: http://www.picbadges.com/badge/3707624/
Faça parte da Rede Hatmo e nos ajude a conscientizar 100% dos doadores aptos do Rio Grande do Norte! #SerHatmoEhOtimo!
Fonte: Wikipédia e Cead
sábado, 7 de junho de 2014
VÁ EM PAZ AMANDINHA!
terça-feira, 27 de maio de 2014
Dia das Mães Hatmo 2014
Nossa festa das mães guerreiras foi linda!!
As mães amaram e se sentiram amadas!
Agradecemos muito a todos os profissionais que doaram seu tempo para atender as nossas mães guerreiras. Contamos com a participação de: Advogado e estudantes de Direito; Manicure; Cabeleira; Maquiadora; Assistente Social, Psicopedagogos; Psicóloga; Medica; Dentista; Enfermeira; Nutricionista; Professor de Dança; Terapeuta Shiatsu; Professora do SUPERA; Presença da Miss do RN que deu um lindo testemunho de vida, mostrando a todos que a beleza interior é a mas importante.
A Equipe de Eventos organizou toda a decoração e preparou lanches para as mães e os filhos. A Equipe do "Bazar só para guerreiros" organizou a entrega das doações para as mães. Nossos voluntários são lindos e fazem a diferença na vida dos nossos guerreiros! Os atendimentos continuam e acontecem às terças-feiras na sede da Hatmo. Ser Hatmo é ótimo mesmo!! Obrigada a todos e que Deus multiplique em bênção nas vidas dos nossos queridos Voluntários, pacientes e familiares...
sábado, 17 de maio de 2014
Entenda como doar plaquetas por aférese
A doação de Plaquetas por aférese é um processo automático pelo qual o sangue do doador sai de uma veia do braço, passa por um equipamento que coleta as plaquetas e devolve o restante do sangue à veia. É um procedimento totalmente seguro, onde todo o material é estéril, individual e descartável. Esta doação não prejudica o doador, pois as plaquetas coletadas são repostas em três dias no organismo.
E por que doar plaquetas?
São as plaquetas que protegem o organismo contra uma perda excessiva de sangue. Pacientes com leucemia, tumores ou transplantados precisam receber transfusões de plaquetas constantemente.
O sangue é constituído por glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas. O concentrado de plaquetas pode ser obtido tanto de uma doação de sangue da maneira convencional (sangue total), quanto pela doação por aférese (plaquetaférese). Geralmente, a dose necessária para transfusão varia de 7 a 10 unidades. Na doação de sangue total são necessários de 7 a 10 doadores para se obter uma dose única para um paciente. Na doação de plaquetaférese, basta apenas um único doador para obter esta dose, ou dependendo do perfil do doador, até duas doses.
Quando as plaquetas vêm de um único doador o organismo do paciente sofre menos reações. Por isso a melhor maneira de salvar vidas e minimizar o sofrimento de quem precisa de transfusões é doar plaquetas por aférese!
Além disso, o intervalo para doação de plaquetaférese é menor que a doação convencional, pode ser feita duas vezes por mês, variando de acordo com avaliação médica.
Os requisitos necessários para doar plaquetas por aférese são quase os mesmos da doação de sangue. Veja abaixo:
- Ter entre 16 e 69 anos e pesar mais de 50kg;
- Não ter doado sangue há 60 dias;
- Não ter ingerido anti-inflamatórios, nem medicamentos que contenham ASS (Ácido Acetilsalicílico) na sua composição (Ex. Aspirina, Buferin, Coristina, Engov etc), cinco dias antes da doação;
- Não ter ingerido alimentos gordurosos na últimas 24 horas;
- Disponibilidade de tempo: O procedimento demora em torno de 2 horas.
Processo de doação:
1) Avaliação clínica e triagem (como um doador de sangue);
2) É feita uma contagem das plaquetas. O doador deve ter no mínimo 150 mil;
3) A veia do doador deve ser bem calibrosa (os profissionais fazem essa avaliação);
Para doar plaquetas é necessário agendar a doação.
Seu agendamento é a garantia do paciente.
Caso não possa comparecer desmarque antecipadamente.
Em Natal, ligue para o Hemonorte: (84) 3232-6738.
Doe Vida!
FONTE: ClinHemo, SantaCasaSP, Hemoce e Hemonorte
E por que doar plaquetas?
São as plaquetas que protegem o organismo contra uma perda excessiva de sangue. Pacientes com leucemia, tumores ou transplantados precisam receber transfusões de plaquetas constantemente.
O sangue é constituído por glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas. O concentrado de plaquetas pode ser obtido tanto de uma doação de sangue da maneira convencional (sangue total), quanto pela doação por aférese (plaquetaférese). Geralmente, a dose necessária para transfusão varia de 7 a 10 unidades. Na doação de sangue total são necessários de 7 a 10 doadores para se obter uma dose única para um paciente. Na doação de plaquetaférese, basta apenas um único doador para obter esta dose, ou dependendo do perfil do doador, até duas doses.
Quando as plaquetas vêm de um único doador o organismo do paciente sofre menos reações. Por isso a melhor maneira de salvar vidas e minimizar o sofrimento de quem precisa de transfusões é doar plaquetas por aférese!
Além disso, o intervalo para doação de plaquetaférese é menor que a doação convencional, pode ser feita duas vezes por mês, variando de acordo com avaliação médica.
Os requisitos necessários para doar plaquetas por aférese são quase os mesmos da doação de sangue. Veja abaixo:
- Ter entre 16 e 69 anos e pesar mais de 50kg;
- Não ter doado sangue há 60 dias;
- Não ter ingerido anti-inflamatórios, nem medicamentos que contenham ASS (Ácido Acetilsalicílico) na sua composição (Ex. Aspirina, Buferin, Coristina, Engov etc), cinco dias antes da doação;
- Não ter ingerido alimentos gordurosos na últimas 24 horas;
- Disponibilidade de tempo: O procedimento demora em torno de 2 horas.
Processo de doação:
1) Avaliação clínica e triagem (como um doador de sangue);
2) É feita uma contagem das plaquetas. O doador deve ter no mínimo 150 mil;
3) A veia do doador deve ser bem calibrosa (os profissionais fazem essa avaliação);
Para doar plaquetas é necessário agendar a doação.
Seu agendamento é a garantia do paciente.
Caso não possa comparecer desmarque antecipadamente.
Em Natal, ligue para o Hemonorte: (84) 3232-6738.
Doe Vida!
FONTE: ClinHemo, SantaCasaSP, Hemoce e Hemonorte
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Atenção!!! Você pode ajudar a homenagear as mães guerreiras da Hatmo!
Dia 19 de maio de 2014 vamos comemorar o Dia das Mães com um BAZAR DE AÇÃO SOCIAL!
Se você é cabeleireiro, manicure, depiladora, terapeuta, massagista, médico, dentista, professor de danças, psicólogo, etc e quer dar um dia de trabalho voluntário com atendimentos às nossas mães guerreiras da Hatmo, compareça à nossa próxima reunião e se inscreva neste lindo projeto. Reunião de voluntários da Hatmo:
Toda terça-feira às 19h30 na HATMO-RN Whatsapp: Rede Hatmo solicitar a (084)9990-0811 Contato: (084) 32176491 Nosso Bazar Só pra guerreiros também continua aberto. Doe roupas, calçados e objetos em perfeito estado de conservação. Todo o material doado será entregue diretamente às famílias mais necessitadas atendidas pela Hatmo-RN.
Participe!!
Se você é cabeleireiro, manicure, depiladora, terapeuta, massagista, médico, dentista, professor de danças, psicólogo, etc e quer dar um dia de trabalho voluntário com atendimentos às nossas mães guerreiras da Hatmo, compareça à nossa próxima reunião e se inscreva neste lindo projeto. Reunião de voluntários da Hatmo:
Toda terça-feira às 19h30 na HATMO-RN Whatsapp: Rede Hatmo solicitar a (084)9990-0811 Contato: (084) 32176491 Nosso Bazar Só pra guerreiros também continua aberto. Doe roupas, calçados e objetos em perfeito estado de conservação. Todo o material doado será entregue diretamente às famílias mais necessitadas atendidas pela Hatmo-RN.
Participe!!
sábado, 3 de maio de 2014
Faça parte da Rede Hatmo de Voluntariado
A HATMO regularmente treina equipes de conscientização para a doação de medula óssea, e apoio ao transplantado. Estudamos e aprendemos juntos, compartilhamos e trocamos nossas lutas e experiências.
O treinamento do dia 29 de abril foi muito proveitoso. Inicialmente assistimos um vídeo sobre a história da HATMO, e em seguida nossa psicopedagoga voluntária, Valquiria Gonçalves, explicou a importância de ser doador e as exigências para se cadastrar no REDOME. Assistimos também um vídeo explicativo do INCA sobre os procedimentos para doação de Medula Óssea, com a Diretora Suzana Maria Ledebour e a Presidente Rosali Cortez.
O momento mais emocionante foi o depoimento da médica Drª Silvia Cury, transplantada de medula óssea há pouco mais de um ano; e hoje curada. Ela nos contou sua história de luta e vitória e nos mostrou que o transplante é uma esperança de cura para muitos. Outro momento de muita emoção foi o depoimento de Lília Praxedes, mãe de Mateus (Anjo de luz), que lutou como guerreiro e esperou um doador de medula óssea compatível que não chegou a tempo para salvá-lo. É para salvar guerreiros como Mateus que a HATMO trabalha e se articula.
Atualmente a Rede Hatmo conta com sua sede em Natal, no bairro Capim Macio, e um consulado na cidade de Tenente Laurentino, a Unidade Valclecia Batista.
Se você mora em Natal, entre em contato pelo telefone (84) 3217-6491 e se informe sobre as nossas atividades. Se você é do interior do Rio Grande do Norte e está disposto a articular voluntários na sua cidade, entre em contato por email ou redes sociais.
hatmo.rn@gmail.com
http://hatmo-rn.blogspot.com.br
www.facebook.com/hatmorn
https://twitter.com/hatmorn
Whatsapp: (84) 9990-0811
Somos a Rede Hatmo de Voluntariado!
O treinamento do dia 29 de abril foi muito proveitoso. Inicialmente assistimos um vídeo sobre a história da HATMO, e em seguida nossa psicopedagoga voluntária, Valquiria Gonçalves, explicou a importância de ser doador e as exigências para se cadastrar no REDOME. Assistimos também um vídeo explicativo do INCA sobre os procedimentos para doação de Medula Óssea, com a Diretora Suzana Maria Ledebour e a Presidente Rosali Cortez.
O momento mais emocionante foi o depoimento da médica Drª Silvia Cury, transplantada de medula óssea há pouco mais de um ano; e hoje curada. Ela nos contou sua história de luta e vitória e nos mostrou que o transplante é uma esperança de cura para muitos. Outro momento de muita emoção foi o depoimento de Lília Praxedes, mãe de Mateus (Anjo de luz), que lutou como guerreiro e esperou um doador de medula óssea compatível que não chegou a tempo para salvá-lo. É para salvar guerreiros como Mateus que a HATMO trabalha e se articula.
Atualmente a Rede Hatmo conta com sua sede em Natal, no bairro Capim Macio, e um consulado na cidade de Tenente Laurentino, a Unidade Valclecia Batista.
Se você mora em Natal, entre em contato pelo telefone (84) 3217-6491 e se informe sobre as nossas atividades. Se você é do interior do Rio Grande do Norte e está disposto a articular voluntários na sua cidade, entre em contato por email ou redes sociais.
hatmo.rn@gmail.com
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Whatsapp: (84) 9990-0811
Somos a Rede Hatmo de Voluntariado!
quinta-feira, 17 de abril de 2014
PÁSCOA É VIDA! #DoeMedula
Essa foi a nossa Páscoa! Obrigado a todos que contribuíram para que tudo fosse lindo! Desejamos uma Páscoa tão linda para todos os nossos voluntários, apoiadores e todos que querem e fazem o bem!
Lembremos do verdadeiro sentido da Páscoa e do exemplo de Jesus que derramou seu sangue para salvar nossas vidas. Nossos guerreiros precisam apenas de 10% do seu sangue (máximo que podemos doar) PARA SE SALVAREM!!! Nessa Páscoa se inspire em Cristo e vá ao Hemonorte ou Hemocentro mais próximo. Doe o que você tem de sobra, aquilo que se multiplica dentro de você! Seu sangue, plaquetas e medula óssea!!
PÁSCOA É VIDA!!!
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Participe da Campanha Fios do Bem
O projeto FIOS DO BEM apoia pacientes submetidas a quimioterapias agressivas, confeccionando lindas perucas que ajudam a enfrentar o câncer com mais beleza e autoestima. Qualquer tipo de cabelo com qualquer tipo de química pode participar, basta ter a partir
de 30cm para doar.
Caso não encontre um salão participante da campanha, faça o corte com seu cabeleireiro preferido, e envie pelo
correio para: Rua Professor Olavo Montenegro 3025 - Capim Macio - Natal/RN - CEP: 59078-330
Saiba mais e acompanhe este trabalho precioso:
Curta Fios do Bem no Facebook.
Cada mecha faz muita diferença!
Jogue as tranças da solidariedade!
domingo, 13 de abril de 2014
GUERREIROS DA HATMO: Amanda comemora retorno do doador de medula
A mãe de Amanda, Hildeny Brandão, disse que a família já está providenciando todos os exames necessários para a filha estar apta a receber a doação. “Estamos batalhando para fazer todos os exames o mais rápido possível. A fila é grande e é difícil conseguir um doador, então temos que agradecer muito a Deus por essa pessoa ter mudado de ideia e decidido doar a medula para a minha filha”, disse.
Leia a matéria do G1 na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2014/04/muito-feliz-diz-menina-apos-doador-de-medula-voltar-atras-no-rn.html
Assista o vídeo do RNTV na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/rntv-1edicao/videos/t/edicoes/v/doador-volta-atras-e-decide-doar-medula-ossea-a-crianca-com-leucemia-no-rn/3268235/
E NÃO DEIXE DE IR AO HEMOCENTRO mais próximo de sua casa se cadastrar como doador de medula óssea! Explique para os seus amigos e familiares!
Em Natal o Hemonorte fica na Avenida Almirante Alexandrino de Alencar, 1800 - Tirol, telefones (84) 3232-6702 e 3232-6767, e funciona de segunda à sábado das 7h às 18h.
Para ser um voluntário da Hatmo entre em contato pelos telefones (84) 9990-0811 ou 3217-6491.
sábado, 12 de abril de 2014
GUERREIROS DA HATMO: Marquinhos deixa uma lição aos doadores
A presidente da Hatmo, Rosali Cortez, explica que no Brasil não há esclarecimento e apoio suficiente aos possíveis doadores. Segundo ela, em outros países, os doadores recebem uma ajuda de custo para a realização de exames. “Quando a pessoa é compatível com alguém ela precisa fazer vários exames para saber se o estado de saúde permite que ela doe. Esses exames, no Brasil, são feitos pelo Sus ou por conta do doador. Não há uma ajuda e há custos. Se for uma pessoa humilde, que não tem carro, por exemplo, tem o custo da locomoção, de um lanche, e tudo corre por conta do doador”, disse Rosali.
Mônica Andrea acredita que também falta apoio psicológico ao doador. “Se uma pessoa tem morte cerebral, por exemplo, rapidamente assistentes sociais e psicólogos começam a atuar junto aos familiares para que os órgãos sejam doados. Por que isso não é feito também com um possível doador? Por que quando uma pessoa é comunicada de que é compatível com alguém que precisa de medula óssea não é feito um trabalho de conscientização? A medula óssea também é vital. Por que não dão a mesma importância?”.
Leia a matéria do G1 na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2014/04/cancer-nao-espera-diz-mae-de-garoto-que-morreu-aguardando-medula.html
Assista o vídeo do RNTV na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/rntv-1edicao/videos/t/edicoes/v/apos-desistencia-de-doador-crianca-que-esperava-medula-morre-no-rn/3260699/
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Em Natal o Hemonorte fica na Avenida Almirante Alexandrino de Alencar, 1800 - Tirol, telefones (84) 3232-6702 e 3232-6767, e funciona de segunda à sábado das 7h às 18h.
Para ser um voluntário da Hatmo entre em contato pelos telefones (84) 9990-0811 ou 3217-6491.
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Transformar a dor em luta: "O Câncer não espera"
“Quando eu recebi a notícia da desistência do doador eu vi que estava perdendo um pouquinho do meu filho. Primeiro veio a revolta, depois o desejo de tentar entender, e em seguida o desespero. E agora? O que fazer? É o chão que se abre, a gente fica sem rumo”, disse Mônica Andrea Xavier, mãe do pequeno Marcos Luiz de Sousa Filho, que agora quer trabalhar para conscientizar as pessoas sobre a importância da doação de medula óssea e lutar para que o poder público atue com mais agilidade nesse processo. “O câncer não espera. Temos dias contados. A morosidade e a burocracia no processo da doação pode ser definitiva para a vida de alguém”, disse. Para encampar essa luta ela conta com o apoio da Associação de Humanização e Apoio ao Transplantado de Medula Óssea no RN (Hatmo).
Leia a matéria do G1 na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2014/04/cancer-nao-espera-diz-mae-de-garoto-que-morreu-aguardando-medula.html
Assista o vídeo do RNTV na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/rntv-1edicao/videos/t/edicoes/v/apos-desistencia-de-doador-crianca-que-esperava-medula-morre-no-rn/3260699/
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Em Natal o Hemonorte fica na Avenida Almirante Alexandrino de Alencar, 1800 - Tirol, telefones (84) 3232-6702 e 3232-6767, e funciona de segunda à sábado das 7h às 18h.
Para ser um voluntário da Hatmo entre em contato pelos telefones (84) 9990-0811 ou 3217-6491
sábado, 22 de março de 2014
RNTV: 'Queria ficar boa', diz criança após doador de medula desistir no RN
Amanda, de 8 anos, é portadora de síndrome de imunodeficiência. No RN, 22 pessoas estão na fila de espera do transplante de medula.
"Queria ficar boa, ir para casa, brincar com meus amiguinhos, só que estou muito triste", desabafa Amanda, de 8 anos. Portadora de síndrome da imunodeficiência - que enfraquece o sistema imunológico - a menina esteve perto de conseguir a cura, porém o doador que tinha a medula compatível desistiu do transplante. A mesma situação aconteceu com Marcos, de 9 anos, que tem leucemia. A matéria sobre as crianças, que estão internadas em um hospital de Natal, foi exibida nesta sexta-feira (21) pelo RN TV 1ª Edição (veja o vídeo acima).
As crianças são dois dos 22 pacientes que estão na fila de espera do transplante de medula no Rio Grande do Norte. A proporção para se encontrar doador é de um para cada 100 mil pessoas. De acordo com a médica Luciana Correa, a desistência do transplante tem sido cada vez mais comum. A oncologista explica que isso acontece principalmente pela falta de conhecimento sobre as técnicas.
"Você tem basicamente duas formas de fazer. Por uma máquina que faz a coleta de sangue periférica ou a coleta da própria medula óssea. As duas são indolores, não trazem malefícios para o doador, e só trazem benefícios para quem vai receber", afirma.
Para as mães das duas crianças, a sensação é de decepção. "Essa notícia abriu meu chão, me destruiu, mas ainda tenho um sonho, pois acredito em um Deus que tudo pode e ele vai fazer com que essa pessoa volte atrás", diz Ildeni Brandão, mãe de Amanda.
Mônica Xavier, mãe de Marcos, ainda tenta encontrar explicação para o que aconteceu. "Será que é falta de conscientização? Será que falta apoio psicológico? Será que estão sabendo que estão mexendo com vidas, com expectativas de vidas, para desistirem tão fácil assim?", questiona.
"Queria ficar boa, ir para casa, brincar com meus amiguinhos, só que estou muito triste", desabafa Amanda, de 8 anos. Portadora de síndrome da imunodeficiência - que enfraquece o sistema imunológico - a menina esteve perto de conseguir a cura, porém o doador que tinha a medula compatível desistiu do transplante. A mesma situação aconteceu com Marcos, de 9 anos, que tem leucemia. A matéria sobre as crianças, que estão internadas em um hospital de Natal, foi exibida nesta sexta-feira (21) pelo RN TV 1ª Edição (veja o vídeo acima).
As crianças são dois dos 22 pacientes que estão na fila de espera do transplante de medula no Rio Grande do Norte. A proporção para se encontrar doador é de um para cada 100 mil pessoas. De acordo com a médica Luciana Correa, a desistência do transplante tem sido cada vez mais comum. A oncologista explica que isso acontece principalmente pela falta de conhecimento sobre as técnicas.
"Você tem basicamente duas formas de fazer. Por uma máquina que faz a coleta de sangue periférica ou a coleta da própria medula óssea. As duas são indolores, não trazem malefícios para o doador, e só trazem benefícios para quem vai receber", afirma.
Para as mães das duas crianças, a sensação é de decepção. "Essa notícia abriu meu chão, me destruiu, mas ainda tenho um sonho, pois acredito em um Deus que tudo pode e ele vai fazer com que essa pessoa volte atrás", diz Ildeni Brandão, mãe de Amanda.
Mônica Xavier, mãe de Marcos, ainda tenta encontrar explicação para o que aconteceu. "Será que é falta de conscientização? Será que falta apoio psicológico? Será que estão sabendo que estão mexendo com vidas, com expectativas de vidas, para desistirem tão fácil assim?", questiona.
Amanda é portadora de síndrome de imunodeficiência (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi) |
sábado, 8 de março de 2014
Dia da Mulher: exemplo de luta, solidariedade e muito amor
A nova mulher foge do estereótipo feminino de fragilidade e se torna sinônimo de força, luta e conquistas
Não é segredo para ninguém que a mulher da atualidade é mãe, esposa, profissional, dona de casa e realiza as mais diversas tarefas ao longo do dia. Ser dinâmica e também multifacetada pode ser um dos mistérios do sexo feminino, mas o que é unânime é a capacidade deste ser em unir características distintas como delicadeza e força. No Dia Internacional da Mulher, comemorado neste sábado, oito de março, O Jornal de Hoje foi em busca de uma mulher que tem uma história marcada por lutas, perseverança e superação.
Rosali Cortez, presidente da Hatmo/RN, grupo de voluntários que atuam no trabalho de Humanização e Apoio ao Transplantado de Medula Óssea no Rio Grande do Norte, é um bom exemplo deste perfil. Ainda durante a infância, em Goiás, ela conheceu bem de perto exemplos de solidariedade. Seus pais eram missionários e diariamente praticavam ações pautadas na caridade e ajuda ao próximo. “Sempre tive estes exemplos dentro de casa.
Lembro que meu pai ajudava pessoas nas ruas e teve uma história que me marcou. Tinha um rapaz pedindo dinheiro para uma passagem de ônibus e meu pai deixou ele dentro do ônibus em direção ao destino escolhido. Só que logo depois meu pai viu o rapaz descendo do ônibus e foi até ele e disse: ‘Deus não quer que você faça isso, que seja um mentiroso. E foi então que o rapaz aprendeu a lição’. Com esta situação, também aprendi que devemos ser solidários, mas sempre ensinar a pescar, e se formos doar, temos que acompanhar esta doação”, disse Rosali.
Já no início da vida adulta, a determinada jovem iniciou sua vida acadêmica e cursou pedagogia, música e terapia holística. E foi dentro de um hospital, em Salvador, com um violão nos braços, que ela teve a certeza que sua vida teria como um dos principais focos a prática de ações voluntárias. “Uma vez toquei no hospital e o médico chegou para mim e disse que naquele dia ninguém estava precisando de remédios para a dor. Foi ali que vi o meu caminho”, contou.
A voluntária ainda relata que há cerca de 10 anos estava no Hospital Varela Santiago, em Natal, e uma menina de nove anos de idade, que sofria de leucemia, perguntou se ela era doadora de medula óssea. “O que mais me chamou a atenção é que na hora a garotinha também disse que eu poderia ser compatível com ela e a minha doação poderia salvar a vida de alguém. Corri para o Hemonorte e me cadastrei. Esta menina morreu, mas antes de falecer me fez um pedido para continuar ajudando os seus amigos, que sofriam de leucemia. Foi assim que vimos que este apoio tinha que ter uma estrutura, um suporte e, principalmente, no processo do transplante. Desta forma, surgiu o trabalho da Hatmo”, explicou Rosali.
A Hatmo RN iniciou as atividades há cinco anos e é formada por um grupo de voluntários que presta apoio e busca dar um tratamento humanizado à vida dos pacientes com leucemia. Atualmente são assistidas 120 crianças e há 75 adultos cadastrados. Além do apoio emocional e auxílio no processo do transplante, a Hatmo também presta assistência aos pacientes e famílias através doação de cestas básicas.
“A Hatmo tem coração, tem pessoas, mas não tem sede. Atuamos em vários países e quem faz tratamento em outros estados e fora do Brasil tem o apoio necessário. Não somos a favor do assistencialismo, pois o que precisamos é de mudanças nas políticas públicas para melhorar a situação das pessoas que vivem com câncer no Brasil. Pessoas famosas como os atores Reynaldo Gianecchini e Drica Moraes foram transplantados rapidamente, mas a realidade é que o processo que vai desde o cadastro no Hemonorte, no Redome, até o transplante em si, é muito lento, quando tem que ser é para ontem, porque são vidas que não podem esperar. Vemos tanto dinheiro envolvido no futebol, no carnaval, mas é preciso que o governo olhe para a saúde, porque as pessoas estão morrendo. Corremos atrás de exames para os pacientes, até tiramos do nosso próprio bolso, mas é desumano pagarmos particular enquanto o Governo é que é o responsável”, lamentou.
Dentro das atividades desenvolvidas pelos voluntários, há o estímulo ao uso de produtos naturais, sem agrotóxicos, como um auxiliar no tratamento do câncer. Plantas como o Crajirú e sucos de graviola e couve com limão são algumas das opções sugeridas por Rosali Cortez. “Quando algumas mães de pacientes estão tristes, elas mexem na horta e melhoram. Também tenho o sonho de construir hortas em hospitais. Têm lugares que as crianças tomam a quimioterapia em jardins, contemplando a natureza”, revelou.
MISSÃO
Com 30 anos de voluntariado e cursando atualmente medicina psicossomática e psicanálise, Rosali explica que a prática de benfeitorias ao próximo surgiu na sua vida como uma missão. “Acredito que o sentido da vida é cumprir uma missão. Sou mãe para muitos filhos e até mãe de mãe de pacientes. Tem pessoas que acham que ser voluntário é para quem está desocupado ou passou por algum trauma. Mas para ser voluntário basta ter boa vontade, um bom coração e um espírito de luta. Digo para as mães de pacientes não chorarem, porque o choro não cura. O que cura é a alegria, a vontade de viver e um sorriso espanta todo o mal. Pensava que todos deveriam ser fortes como eu, que fico até o fim, cantando até no leito de morte de algum paciente. Sei que a pessoa que morre vê a glória de Deus. Mas se ela é curada, todos nós é que vemos a Glória de Deus, que é a cura”.
CONSCIENTIZAÇÃO
Uma das principais dificuldades relatadas pela dirigente da Hatmo ainda é a falta de conscientização da sociedade sobre o ato de doar medula óssea. Para Rosali, a maior parte das pessoas acha que não vai ter a doença e não se preocupa com o todo. “Há um estigma que a doação de medula óssea é invasiva. A coleta é feita na área da bacia e não na coluna. O incômodo é passageiro, mas vale uma vida toda e pode salvar vida. Temos que ser imitadores de Cristo. Costumo usar a expressão “dízimo do sangue”, já que se pode doar até 10% do sangue. Temos que doar sangue, plaquetas, medula óssea, voluntariado, objetos e praticar o desapego. Há pessoas que vão doar com medo, mas saem renovadas e se sentem mais de Deus. Também sinto isso” declarou.
A aguerrida mulher, que não mede esforços para continua a sua batalha em prol dos transplantados de medula óssea, também reforça a importância de ocupar o tempo com pensamentos e atividades sadias. “Não devemos ter tempo para a doença. A mulher tem que ser dinâmica, ter tempo para o amor, para o esposo, para o trabalho, para os amigos, para ser solidária. Deus nos deu tempo para que a gente aproveite e saiba dividi-lo para tudo. Viajo, passeio, vou para shows, mas sigo o exemplo de Cristo, que nos ensinou o caminho da solidariedade”, pontuou.
FONTE: http://jornaldehoje.com.br/dia-da-mulher-exemplo-de-luta-solidariedade-e-muito-amor/
Não é segredo para ninguém que a mulher da atualidade é mãe, esposa, profissional, dona de casa e realiza as mais diversas tarefas ao longo do dia. Ser dinâmica e também multifacetada pode ser um dos mistérios do sexo feminino, mas o que é unânime é a capacidade deste ser em unir características distintas como delicadeza e força. No Dia Internacional da Mulher, comemorado neste sábado, oito de março, O Jornal de Hoje foi em busca de uma mulher que tem uma história marcada por lutas, perseverança e superação.
Rosali Cortez, presidente da Hatmo/RN, grupo de voluntários que atuam no trabalho de Humanização e Apoio ao Transplantado de Medula Óssea no Rio Grande do Norte, é um bom exemplo deste perfil. Ainda durante a infância, em Goiás, ela conheceu bem de perto exemplos de solidariedade. Seus pais eram missionários e diariamente praticavam ações pautadas na caridade e ajuda ao próximo. “Sempre tive estes exemplos dentro de casa.
Lembro que meu pai ajudava pessoas nas ruas e teve uma história que me marcou. Tinha um rapaz pedindo dinheiro para uma passagem de ônibus e meu pai deixou ele dentro do ônibus em direção ao destino escolhido. Só que logo depois meu pai viu o rapaz descendo do ônibus e foi até ele e disse: ‘Deus não quer que você faça isso, que seja um mentiroso. E foi então que o rapaz aprendeu a lição’. Com esta situação, também aprendi que devemos ser solidários, mas sempre ensinar a pescar, e se formos doar, temos que acompanhar esta doação”, disse Rosali.
Já no início da vida adulta, a determinada jovem iniciou sua vida acadêmica e cursou pedagogia, música e terapia holística. E foi dentro de um hospital, em Salvador, com um violão nos braços, que ela teve a certeza que sua vida teria como um dos principais focos a prática de ações voluntárias. “Uma vez toquei no hospital e o médico chegou para mim e disse que naquele dia ninguém estava precisando de remédios para a dor. Foi ali que vi o meu caminho”, contou.
A voluntária ainda relata que há cerca de 10 anos estava no Hospital Varela Santiago, em Natal, e uma menina de nove anos de idade, que sofria de leucemia, perguntou se ela era doadora de medula óssea. “O que mais me chamou a atenção é que na hora a garotinha também disse que eu poderia ser compatível com ela e a minha doação poderia salvar a vida de alguém. Corri para o Hemonorte e me cadastrei. Esta menina morreu, mas antes de falecer me fez um pedido para continuar ajudando os seus amigos, que sofriam de leucemia. Foi assim que vimos que este apoio tinha que ter uma estrutura, um suporte e, principalmente, no processo do transplante. Desta forma, surgiu o trabalho da Hatmo”, explicou Rosali.
A Hatmo RN iniciou as atividades há cinco anos e é formada por um grupo de voluntários que presta apoio e busca dar um tratamento humanizado à vida dos pacientes com leucemia. Atualmente são assistidas 120 crianças e há 75 adultos cadastrados. Além do apoio emocional e auxílio no processo do transplante, a Hatmo também presta assistência aos pacientes e famílias através doação de cestas básicas.
“A Hatmo tem coração, tem pessoas, mas não tem sede. Atuamos em vários países e quem faz tratamento em outros estados e fora do Brasil tem o apoio necessário. Não somos a favor do assistencialismo, pois o que precisamos é de mudanças nas políticas públicas para melhorar a situação das pessoas que vivem com câncer no Brasil. Pessoas famosas como os atores Reynaldo Gianecchini e Drica Moraes foram transplantados rapidamente, mas a realidade é que o processo que vai desde o cadastro no Hemonorte, no Redome, até o transplante em si, é muito lento, quando tem que ser é para ontem, porque são vidas que não podem esperar. Vemos tanto dinheiro envolvido no futebol, no carnaval, mas é preciso que o governo olhe para a saúde, porque as pessoas estão morrendo. Corremos atrás de exames para os pacientes, até tiramos do nosso próprio bolso, mas é desumano pagarmos particular enquanto o Governo é que é o responsável”, lamentou.
Dentro das atividades desenvolvidas pelos voluntários, há o estímulo ao uso de produtos naturais, sem agrotóxicos, como um auxiliar no tratamento do câncer. Plantas como o Crajirú e sucos de graviola e couve com limão são algumas das opções sugeridas por Rosali Cortez. “Quando algumas mães de pacientes estão tristes, elas mexem na horta e melhoram. Também tenho o sonho de construir hortas em hospitais. Têm lugares que as crianças tomam a quimioterapia em jardins, contemplando a natureza”, revelou.
MISSÃO
Com 30 anos de voluntariado e cursando atualmente medicina psicossomática e psicanálise, Rosali explica que a prática de benfeitorias ao próximo surgiu na sua vida como uma missão. “Acredito que o sentido da vida é cumprir uma missão. Sou mãe para muitos filhos e até mãe de mãe de pacientes. Tem pessoas que acham que ser voluntário é para quem está desocupado ou passou por algum trauma. Mas para ser voluntário basta ter boa vontade, um bom coração e um espírito de luta. Digo para as mães de pacientes não chorarem, porque o choro não cura. O que cura é a alegria, a vontade de viver e um sorriso espanta todo o mal. Pensava que todos deveriam ser fortes como eu, que fico até o fim, cantando até no leito de morte de algum paciente. Sei que a pessoa que morre vê a glória de Deus. Mas se ela é curada, todos nós é que vemos a Glória de Deus, que é a cura”.
CONSCIENTIZAÇÃO
Uma das principais dificuldades relatadas pela dirigente da Hatmo ainda é a falta de conscientização da sociedade sobre o ato de doar medula óssea. Para Rosali, a maior parte das pessoas acha que não vai ter a doença e não se preocupa com o todo. “Há um estigma que a doação de medula óssea é invasiva. A coleta é feita na área da bacia e não na coluna. O incômodo é passageiro, mas vale uma vida toda e pode salvar vida. Temos que ser imitadores de Cristo. Costumo usar a expressão “dízimo do sangue”, já que se pode doar até 10% do sangue. Temos que doar sangue, plaquetas, medula óssea, voluntariado, objetos e praticar o desapego. Há pessoas que vão doar com medo, mas saem renovadas e se sentem mais de Deus. Também sinto isso” declarou.
A aguerrida mulher, que não mede esforços para continua a sua batalha em prol dos transplantados de medula óssea, também reforça a importância de ocupar o tempo com pensamentos e atividades sadias. “Não devemos ter tempo para a doença. A mulher tem que ser dinâmica, ter tempo para o amor, para o esposo, para o trabalho, para os amigos, para ser solidária. Deus nos deu tempo para que a gente aproveite e saiba dividi-lo para tudo. Viajo, passeio, vou para shows, mas sigo o exemplo de Cristo, que nos ensinou o caminho da solidariedade”, pontuou.
FONTE: http://jornaldehoje.com.br/dia-da-mulher-exemplo-de-luta-solidariedade-e-muito-amor/
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