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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Boas Festas com a HATMO!

Papais e Mamães Noéis doadores, voluntários e apoiadores que nos ajudam o ano inteiro doando medula, sangue, plaquetas e muito amor, já podem aquecer o trenó e o coração para o Fim de Ano da HATMO-RN! Preparamos três grandes programações para alegrar o Natal dos nossos guerreiros! Confira abaixo as informações de cada evento e algumas maneiras de contribuir:


Iº Passeio Ciclístico de Terapia Ocupacional em prol da HATMO-RN
Dia: 30/11/2014 às 15h30m Local: Concentração no HEMONORTE.
***Como pode ajudar: Doando Brinquedos para o Natal da HATMO-RN


Bazar Grátis Só pra guerreiros da HATMO-RN
Dia: 04/12/2014 às 14h Local: Clube dos Oficiais da Polícia Militar,.
***Como pode ajudar: Doando roupas, sapatos, bolsas, bijuterias, elétrico eletrônicos,utensílios e objetos usados ou novos, etc.


NATAL DA HATMO-RN
Dia: 16/12/2014 às 15h Local: Clube dos Oficiais da Polícia Militar,.
***Como pode ajudar: Doando brinquedos, lanches, bolos, salgados, doces, refrigerantes, sucos, etc.

Pratique AMOR com AÇÃO neste Natal!
Ser HATMO é ótimo!

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

[TRIBUNA DO NORTE] Hatmo faz programação cultural para incentivar doação de medula óssea

O próximo sábado (6) será Dia de Cooperar, uma campanha de conscientização para a doação de medula óssea, realizada pela Hatmo-RN, em parceria com cooperativas. O evento, que será realizado no Parque das Dunas, terá uma extensa programação cultural, das 9h até às 18h. A entrada custa apenas R$ 1, valor normal cobrado pelo parque. Pacientes, familiares e voluntários da HATMO não pagam.



A programação contará com shows de Ricardo Menezes; Banda de Musica da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada; Jmarcos; Carlos Zens; Esso Alencar; Lysia Condé, Pedro Paulo; Nara Costa e Kleiber Viana. E ainda atividades recreativas para adultos e crianças. Todos os artistas fazem parte da COMPOR (Cooperativa Cultural da Musica Potiguar) e terão participação voluntária. Além da Compor apoiam evento a CREDSUPER/UNICRED, UNICOOPES, UNIMED, a Cooperativa Cultural da UFRN, SESCOOP e o Hemonorte.

Segundo a presidente da Hatmo, Rosali Cortez, o evento é para chamar atenção das pessoas para a importância do cadastro no REDOME (Rede Nacional de Doadores de Medula Óssea). “As chances de se encontrar um doador compatível para doação de medula óssea é de 1 a cada em 100.000 quando não são parentes. Isto porque a população brasileira é muito miscigenada. É preciso que mais e mais pessoas se cadastrem a Rede para que as chances de encontrar doadores compatíveis cresçam.”, explica Rosali.
Doação

Pessoas de 18 a 55 anos, que tenham boa saúde independente do peso e do tipo sanguíneo, podem se cadastrar no REDOME ( Rede Nacional de Doadores de Medula Óssea). Para se cadastrar, o candidato fornecerá dados de identificação (nome, endereço, identidade e CPF) e será coletada uma pequena amostra de sangue para realização dos testes de compatibilidade (HLA).

A doação só acontece, no caso de algum paciente ser compatível. Os riscos são praticamente inexistentes, apenas 10% da medula é retirada e dentro de 5 a 8 dias a medula será recomposta pelo organismo.

Estima-se que seja aproximadamente, 25% a 30% entre irmãos, podendo chegar a 1 em 100.000 entre pessoas que não sejam parentes.

FONTE: TRIBUNA DO NORTE
http://tribunadonorte.com.br/noticia/hatmo-faz-programaa-a-o-cultural-para-incentivar-doaa-a-o-de-medula-a-ssea/292004
http://tribunadonorte.com.br/noticia/hatmo-faz-campanha-no-sa-bado-para-ampliar-doaa-a-o-de-medula/292078

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

[G1] Com câncer, mãe e filha batalham juntas para fazer tratamento em Natal

Sara, de 9 anos, tem leucemia; a mãe, Denilsa, câncer de mama. Família encontrou doador para Sara, mas endereço estava desatualizado.


A pequena Sara Dantas, de apenas 9 anos de idade, foi diagnosticada com leucemia – câncer no sangue – há quase um ano. Em junho, a mãe, durante o tratamento da filha, descobriu que estava com câncer de mama. O pai e o irmão de Sara não são doadores compatíveis e com o diagnóstico do câncer, a mãe perdeu todas as chances de doar para a filha. “Eu fiquei sem palavras. Abriu o chão. Eu estava há quase um ano só cuidando dela, levando pra consulta, pra tratamento, internamento, remédio, comida, tudo era eu. E depois do meu diagnóstico ficou difícil”, disse Denilsa Dantas, mãe de Sara.

A família é de Currais Novos, mas teve que se mudar para Natal para ficar mais próximo dos locais dos tratamentos. "Quando era só a Sara, a gente ficava indo e voltando. Ficávamos em Natal por mais tempo quando precisava, nos internamentos, mas agora viemos de vez", contou Valmir Dantas, pai de Sara e marido de Denilsa.



Sara já ficou internada duas vezes na UTI e o pai fala com orgulho da garra da menina. “Ela chegou na UTI sem movimento das pernas, com órgãos comprometidos, sem fala, vomitava de 15 a 20 vezes por dia, só mexia a cabeça. O médico chegou pra mim e disse 'Ore, porque nós estamos fazendo tudo o que podemos e o quadro é delicado'. Com cinco dias ela ficou bem e saiu andando da UTI. Foi um milagre", contou.

Dois doadores de medula óssea compatíveis com Sara já foram identificados, mas as informações no cadastro dessas pessoas estavam desatualizadas e não foi possível entrar em contato com elas. "Se a pessoa faz esse ato tão sublime de ser doador de medula óssea pra salvar a vida de alguém é importante que ele tenha na cabeça que mudando de endereço ele não vai ser encontrado. Então é bom ir ao local onde foi feito o cadastro e atualizar o endereço", disse o médico oncologista Henrique Fonseca.

No Rio Grande do Norte, foram feitos 57 transplantes de medula no ano passado. Este ano, até julho, foram 37. Sara mantém firme a esperança de encontrar o doador que pode mudar a vida dela. "Eu quero que várias pessoas se conscientizem e doem medula óssea pra ajudar não só eu, mas também meus amiguinhos. Eu creio", disse.

O tratamento de Denilsa segue trazendo resultados positivos. Agora, Valmir cuida de Sara e a sogra cuida de Denilsa. A família alugou um apartamento próximo ao Hospital Natal Center, em Natal, onde as duas fazem tratamento, para facilitar os cuidados. Valmir, que é policial militar, se licenciou do trabalho para cuidar da família."Se nós não estivéssemos buscando a Deus, com os joelhos no chão, nós não estaríamos suportando passar por tudo isso. Mas Deus disse 'Eu vos deixo a paz' e ele tem nos dados uma paz tão grande que tem nos ajudado a enfrentar tudo", disse Valmir.

Mãe e filha gravaram um CD de música gospel e o dinheiro arrecadado com as vendas está sendo utilizado no pagamento das despesas. Os CDs podem ser comprados diretamente com Valmir através do telefone (84) 9811.3029.

Como doar medula óssea
Para ser doador de medula óssea é preciso ter entre 18 e 55 anos e estar bem de saúde. O cadastro é feito com uma amostra de cinco mililitros de sangue. O transplante não traz qualquer prejuízo ao doador, que pode até doar outras vezes.

O primeiro passo para quem pretende ser um doador de medula óssea é se cadastrar no Hemocentro da cidade. Quem já é cadastrado como doador de medula óssea pode atualizar o cadastro sempre que necessário no site do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

FONTE: G1.globo.com

domingo, 13 de abril de 2014

GUERREIROS DA HATMO: Amanda comemora retorno do doador de medula



A mãe de Amanda, Hildeny Brandão, disse que a família já está providenciando todos os exames necessários para a filha estar apta a receber a doação. “Estamos batalhando para fazer todos os exames o mais rápido possível. A fila é grande e é difícil conseguir um doador, então temos que agradecer muito a Deus por essa pessoa ter mudado de ideia e decidido doar a medula para a minha filha”, disse.

Leia a matéria do G1 na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2014/04/muito-feliz-diz-menina-apos-doador-de-medula-voltar-atras-no-rn.html

Assista o vídeo do RNTV na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/rntv-1edicao/videos/t/edicoes/v/doador-volta-atras-e-decide-doar-medula-ossea-a-crianca-com-leucemia-no-rn/3268235/

E NÃO DEIXE DE IR AO HEMOCENTRO mais próximo de sua casa se cadastrar como doador de medula óssea! Explique para os seus amigos e familiares!

Em Natal o Hemonorte fica na Avenida Almirante Alexandrino de Alencar, 1800 - Tirol, telefones (84) 3232-6702 e 3232-6767, e funciona de segunda à sábado das 7h às 18h.

Para ser um voluntário da Hatmo entre em contato pelos telefones (84) 9990-0811 ou 3217-6491.

sábado, 12 de abril de 2014

GUERREIROS DA HATMO: Marquinhos deixa uma lição aos doadores



A presidente da Hatmo, Rosali Cortez, explica que no Brasil não há esclarecimento e apoio suficiente aos possíveis doadores. Segundo ela, em outros países, os doadores recebem uma ajuda de custo para a realização de exames. “Quando a pessoa é compatível com alguém ela precisa fazer vários exames para saber se o estado de saúde permite que ela doe. Esses exames, no Brasil, são feitos pelo Sus ou por conta do doador. Não há uma ajuda e há custos. Se for uma pessoa humilde, que não tem carro, por exemplo, tem o custo da locomoção, de um lanche, e tudo corre por conta do doador”, disse Rosali.

Mônica Andrea acredita que também falta apoio psicológico ao doador. “Se uma pessoa tem morte cerebral, por exemplo, rapidamente assistentes sociais e psicólogos começam a atuar junto aos familiares para que os órgãos sejam doados. Por que isso não é feito também com um possível doador? Por que quando uma pessoa é comunicada de que é compatível com alguém que precisa de medula óssea não é feito um trabalho de conscientização? A medula óssea também é vital. Por que não dão a mesma importância?”.

Leia a matéria do G1 na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2014/04/cancer-nao-espera-diz-mae-de-garoto-que-morreu-aguardando-medula.html

Assista o vídeo do RNTV na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/rntv-1edicao/videos/t/edicoes/v/apos-desistencia-de-doador-crianca-que-esperava-medula-morre-no-rn/3260699/

E NÃO DEIXE DE IR AO HEMOCENTRO mais próximo de sua casa se cadastrar como doador de medula óssea! Explique para os seus amigos e familiares!

Em Natal o Hemonorte fica na Avenida Almirante Alexandrino de Alencar, 1800 - Tirol, telefones (84) 3232-6702 e 3232-6767, e funciona de segunda à sábado das 7h às 18h.

Para ser um voluntário da Hatmo entre em contato pelos telefones (84) 9990-0811 ou 3217-6491.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Transformar a dor em luta: "O Câncer não espera"



“Quando eu recebi a notícia da desistência do doador eu vi que estava perdendo um pouquinho do meu filho. Primeiro veio a revolta, depois o desejo de tentar entender, e em seguida o desespero. E agora? O que fazer? É o chão que se abre, a gente fica sem rumo”, disse Mônica Andrea Xavier, mãe do pequeno Marcos Luiz de Sousa Filho, que agora quer trabalhar para conscientizar as pessoas sobre a importância da doação de medula óssea e lutar para que o poder público atue com mais agilidade nesse processo. “O câncer não espera. Temos dias contados. A morosidade e a burocracia no processo da doação pode ser definitiva para a vida de alguém”, disse. Para encampar essa luta ela conta com o apoio da Associação de Humanização e Apoio ao Transplantado de Medula Óssea no RN (Hatmo).

Leia a matéria do G1 na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2014/04/cancer-nao-espera-diz-mae-de-garoto-que-morreu-aguardando-medula.html

Assista o vídeo do RNTV na íntegra em http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/rntv-1edicao/videos/t/edicoes/v/apos-desistencia-de-doador-crianca-que-esperava-medula-morre-no-rn/3260699/

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Em Natal o Hemonorte fica na Avenida Almirante Alexandrino de Alencar, 1800 - Tirol, telefones (84) 3232-6702 e 3232-6767, e funciona de segunda à sábado das 7h às 18h.

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sábado, 22 de março de 2014

RNTV: 'Queria ficar boa', diz criança após doador de medula desistir no RN

Amanda, de 8 anos, é portadora de síndrome de imunodeficiência. No RN, 22 pessoas estão na fila de espera do transplante de medula.



"Queria ficar boa, ir para casa, brincar com meus amiguinhos, só que estou muito triste", desabafa Amanda, de 8 anos. Portadora de síndrome da imunodeficiência - que enfraquece o sistema imunológico - a menina esteve perto de conseguir a cura, porém o doador que tinha a medula compatível desistiu do transplante. A mesma situação aconteceu com Marcos, de 9 anos, que tem leucemia. A matéria sobre as crianças, que estão internadas em um hospital de Natal, foi exibida nesta sexta-feira (21) pelo RN TV 1ª Edição (veja o vídeo acima).

As crianças são dois dos 22 pacientes que estão na fila de espera do transplante de medula no Rio Grande do Norte. A proporção para se encontrar doador é de um para cada 100 mil pessoas. De acordo com a médica Luciana Correa, a desistência do transplante tem sido cada vez mais comum. A oncologista explica que isso acontece principalmente pela falta de conhecimento sobre as técnicas.

"Você tem basicamente duas formas de fazer. Por uma máquina que faz a coleta de sangue periférica ou a coleta da própria medula óssea. As duas são indolores, não trazem malefícios para o doador, e só trazem benefícios para quem vai receber", afirma.

Para as mães das duas crianças, a sensação é de decepção. "Essa notícia abriu meu chão, me destruiu, mas ainda tenho um sonho, pois acredito em um Deus que tudo pode e ele vai fazer com que essa pessoa volte atrás", diz Ildeni Brandão, mãe de Amanda.

Mônica Xavier, mãe de Marcos, ainda tenta encontrar explicação para o que aconteceu. "Será que é falta de conscientização? Será que falta apoio psicológico? Será que estão sabendo que estão mexendo com vidas, com expectativas de vidas, para desistirem tão fácil assim?", questiona.

Amanda é portadora de síndrome de imunodeficiência (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)